Google leva ferramenta que transforma chips físicos em eSIM para mais celulares Android

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Imagem: GettyImages

A ferramenta oficial da Google para transformar chips físicos em identificadores virtuais do formato eSIM está mais próxima de chegar. A novidade está começando a aparecer para grupos de usuários, mas a adoção deve ser gradual.

Segundo o Android Police, alguns usuários de Android ao redor do mundo começaram a receber notificações de compatibilidade em seus celulares com a ferramenta. Entretanto, o recurso ainda parece restrito a poucas regiões, companhias e fabricantes de smartphones.

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A ideia da Google com a função é facilitar a migração de dados das operadoras de telefonia quando você troca de smartphone. Além disso, ela aos poucos deve eliminar a necessidade do uso do chip físico.

Conversor de eSIM da Google ainda é limitado

De acordo com a reportagem do Android Police, a linha Pixel 8 da própria Google foi a primeira beneficiada com a novidade. Esse é um processo natural, já que a família de dispositivos da empresa costuma ser a primeira a receber recursos do sistema.

A empresa anunciou oficialmente a ferramenta em março do ano passado, durante a feira MWC 2023, em Barcelona. Nas últimas semanas, finalmente surgiram as primeiras informações sobre o lançamento do recurso nos códigos de uma versão de testes da plataforma Android.

O método de transferência de SIM de um celular para o outro.O método de transferência de SIM de um celular para o outro.Fonte:  Android Police 

Entretanto, já foi possível realizar o mesmo processo no Galaxy S24 Ultra, lançamento da Samsung apresentado em janeiro de 2024 já com o Android 14 rodando a partir da One UI 6.1. Por um tempo, achava-se que o recurso começaria com exclusividade em dispositivos da Samsung, mas esse não parece ser o caso.

O mesmo usuário notou que até mesmo um LG V60 que estava ligado no mesmo cômodo foi reconhecido durante a configuração. Isso indica que aparelhos mais antigos e com Android 13 também serão compatíveis com a novidade, que funciona a partir da leitura de um QR Code gerada no celular antigo.

Por enquanto, a Google não se pronunciou oficialmente sobre a disponibilidade da conversão, que terá disponibilidade em ondas. O processo envolve aprovação não apenas da própria dona do Android e das fabricantes parceiras, mas de operadoras ao redor do mundo.


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