Google Bard Advanced: IA já está em produção e não deve ser gratuita

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O Google Bard Advanced, versão mais poderosa e complexa da inteligência artificial (IA) da big tech, já está em fases avançadas de produção. A informação é de Bedros Pamboukian, um usuário que vasculha códigos de aplicativos para encontrar detalhes como esse.

Pamboukian encontrou a frase que confirma o status do projeto em um código do Google Bard convencional. O texto é possivelmente uma nota de rodapé que será ativada quando a plataforma estiver disponível.

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Ainda segundo Bedros, o serviço está em uma fase final de desenvolvimento em que o produto já se encontra finalizado em termos de estrutura. Entretanto, ele ainda é considerado um experimento, carecendo de testes até ser liberado para o público.

Versão do Google Bard será paga

Ao vasculhar o código, Bedros encontrou também a informação de que o Google Bard Advanced possivelmente não será gratuito para uso. A ferramenta até oferece três meses sem custos para teste, mas depois passará a cobrar um valor ainda não divulgado.

A atual interface do Bard no navegador.A atual interface do Bard no navegador.Fonte:  Google 

A estratégia parece similar ao que já oferece a OpenAI. O ChatGPT tem uma versão gratuita do chatbot, com um modelo de linguagem mais simples e desatualizado, e a ferramenta paga, que é um serviço mais capaz e complexo na execução de tarefas.

Além da cobrança, a plataforma deve também exigir uma assinatura do Google One. Esse é o pacote de benefícios da companhia que inclui mais espaço de armazenamento do Google Drive. Até agora, a empresa não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

O Google Bard Advanced é a versão do Google Bard incorporada ao Gemini Ultra. Esse é o modelo de linguagem mais poderoso atualmente da empresa, anunciado em dezembro do ano passado. O serviço está previsto para sair em algum momento de 2024.

Atualmente, o chatbot da companhia utiliza a versão "padrão" do Gemini, que tem ainda um modelo Nano para rodar de forma otimizada em dispositivos móveis.

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