Dados pessoais: como eles são protegidos pela LGPD?

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Equipe TecMundo

via nexperts

Nos últimos meses, a privacidade e a segurança de dados pessoais, por conta da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), são pauta das grandes conversas. Esse conjunto de medidas visa regulamentar a utilização dos dados de usuários no Brasil, deixando clara a justificativa por trás de cada solicitação e os processos para manter as informações das pessoas protegidas.

A Lei deveria ter entrado em vigor no ano passado, mas a sua vigência prática foi adiada para agosto de 2021. No entanto, desde o anúncio, o tema chamou a atenção dos brasileiros para a conscientização do uso indiscriminado de serviços e produtos que hoje solicitam dados pessoais e que a população não faz ideia de onde estão armazenados, quem cuida e como são blindados.

Do ponto de vista corporativo, as empresas estão correndo para se adequar à LGPD até o fim do prazo, em agosto, quando os direitos dos titulares deverão ser respeitados — entre eles, o direito de transparência. Se no passado, o tema passava distante, hoje as companhias precisam justificar e comunicar, de maneira clara, como elas tratam os dados em suas operações e se estes estão sendo compartilhados, por exemplo.

Se você ainda não entendeu como a LGPD surgiu e como isso se conecta aos seus dados — por exemplo, nome, e-mail, data de nascimento e até mesmo endereço — vamos começar a jornada explicativa.

proteção dados

O que são dados pessoais?

Entenda o que são dados pessoais e dados sensíveis dentro do contexto da LGPD. (Fonte: unico/Reprodução)Entenda o que são dados pessoais e dados sensíveis dentro do contexto da LGPD. (Fonte: unico/Reprodução)Fonte:  unico 

De acordo com a LGPD, dados pessoais representam qualquer item que possibilite a identificação (direta ou indireta) de uma pessoa. Esse conteúdo geralmente é solicitado ao cliente, que pode fornecer por meio de formulários (online e offline), entrevistas ou até mesmo via aceite de compartilhar informações pessoais (os conhecidos cookies).

Entre os dados pessoais, os mais comuns são:

  • CPF;
  • RG;
  • passaporte;
  • endereço;
  • e-mail;
  • número de telefone.

Quais dados pessoais são considerados sensíveis?

A categoria “dados sensíveis” é o que define ainda mais as pessoas e pode gerar discriminação. São eles:

  • etnia;
  • religião;
  • participação em sindicatos;
  • dados relacionado à saúde ou até mesmo à vida sexual;
  • dados genéticos ou biométricos.

O que acontece com os dados pessoais coletados por empresas?

A jornada dos dados começa com o input dessas informações. (Fonte: unico/Reprodução)A jornada dos dados começa com o input dessas informações. (Fonte: unico/Reprodução)Fonte:  unico 

Sempre que optamos por contratar um serviço, fazer um cadastro em um site e comprar em um aplicativo de delivery, estamos compartilhando nossos dados pessoais com empresas. Estas, por sua vez, devem zelar pelas informações.

O que acontece com os seus dados quando você opta por compartilhá-los? Veja a seguir.

1. Coleta de dados pessoais

A primeira etapa dessa jornada é o fornecimento dos dados pessoais às organizações. Hoje, a forma mais comum de fazer isso é por meio de formulários online. Preencher campos de cadastro, inscrições em sites ou até mesmo páginas de contato representam mecanismos de input de dados para as companhias. Isso é algo que fazemos o tempo todo na internet, certo?

Contudo, o que muitos brasileiros não sabem é que as empresas, a partir da vigência da LGPD, precisam garantir total transparência de suas ações correspondentes aos dados pessoais que são armazenados em sua base.

2. Tratamento de dados pessoais

A LGPD tem regras específicas sobre o tratamento de dados pessoais. (Fonte: unico/Reprodução)A LGPD tem regras específicas sobre o tratamento de dados pessoais. (Fonte: unico/Reprodução)Fonte:  unico 

Com a chegada da LGPD, o tratamento dos dados se tornou obrigatório, e o consentimento das pessoas de que os seus dados pessoais estão sendo armazenados também. É muito provável que você já tenha visitado alguma página que exigiu o seu "ok" para confirmar os dados coletados, por exemplo.

“Por trás” desse botão (que você pressiona confirmando a sua autorização), estão as normas que a empresa segue para estar de acordo com a LGPD. Porém, também é importante ler e entender o que as companhias estão pedindo/informando nesses formulários de aceite. Cabe a você decidir o que quer compartilhar ou não.

Portanto, as organizações devem estar fundamentadas em uma das bases legais previstas pela legislação para coletar, processar, compartilhar, armazenar e descartar dados pessoais e sensíveis. Isso sempre deve ser feito de forma legítima e com consentimento do usuário.

3. Tecnologia com segurança

Uma empresa pode usar os dados pessoais para melhorar a experiência de navegação dos usuários. (Fonte: unico/Reprodução)Uma empresa pode usar os dados pessoais para melhorar a experiência de navegação dos usuários. (Fonte: unico/Reprodução)Fonte:  unico 

O Brasil vem avançando no uso de tecnologias, mas foi durante a pandemia da covid-19 que o mundo digital cresceu de maneira exponencial, por conta do isolamento social e o teletrabalho. A vida de muitas pessoas migrou para a internet, e muitos passaram a trabalhar, comprar, ver a família e se divertir de forma online.

Nesse sentido, para que tudo isso seja feito com segurança e praticidade, também cresceu o uso pelas empresas de soluções de autenticação de identidades por biometria facial para assegurar que aquela pessoa é quem diz ser e, assim, evitar fraudes de identidade, por exemplo.

Essa autenticação tem sido muito usada por empresas do setor financeiro para pedidos de crédito. Por meio de sistemas automatizados e eficientes, as empresas são capazes de autorizar transações em segundos, assim como identificar fraudes e prevenir pessoas e empresas de prejuízos.

A tecnologia desses sistemas é da unico, primeira IDTech brasileira líder em soluções de biometria facial, admissão digital e assinatura eletrônica, que hoje é responsável pela autenticação de milhares de brasileiros e protege as suas identidades. A startup de tecnologia criou um ecossistema seguro, sem burocracia, capaz de provar que as pessoas são elas mesmas, todos os dias, agilizando processos.

IDTech brasileira focada em privacidade de dados

A primeira IDTech do Brasil. (Fonte: unico/Reprodução)A primeira IDTech do Brasil. (Fonte: unico/Reprodução)Fonte:  unico 

A unico, por ser pioneira no segmento, sabe da importância de zelar pelos dados de seus clientes e parceiros. Todas as operações feitas por meio de suas soluções estão de acordo com as exigências da LGPD, desde antes da obrigatoriedade dessa lei. A confiança nos serviços da empresa fez dela a principal fornecedora dessas tecnologia para grandes companhias de diversos setores da economia, como fintechs, varejistas, e-commerces, indústrias e financeiras.

A unico | check é a solução de autenticação das pessoas. Por meio de uma selfie, que gera um score de autenticação biométrica, as empresas podem ajudar a reduzir fraudes de identidade, agilizar o processo de onboarding, reduzir custos de ferramentas antifraude, aumentar a conversão em vendas e obter respostas instantâneas.

Já o unico | people é o serviço que digitaliza o Departamento Pessoal, tornando mais ágil o processo de admissão digital de colaboradores e a sua jornada na empresa com a assinatura eletrônica. Por meio dessa ferramenta, é possível gerenciar todas as contratações em tempo real, automatizar a validação de dados e admitir um novo funcionário em até 43 minutos.

Segurança, praticidade e inovação fazem mais de 400 empresas utilizarem as soluções de identidade digital da unico. Quer conhecer as tecnologias, aprender mais sobre privacidade de dados e descobrir para onde vamos em um futuro próximo com informações mais seguras?

Visite o site da unico: unico.io.

Fontes

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