Ataques à nuvem da Microsoft vêm aumentando ano após ano

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A Microsoft divulgou recentemente o volume 22 do Microsoft Security Intelligence Report, no qual revela várias informações referentes à segurança, ameaças no uso de dados de serviços de internet e outros detalhes obtidos nos mais de 600 milhões de computadores espalhados ao redor do globo.

O documento revela que houve um aumento nos ataques à Azure no primeiro trimestre de 2017, sendo que a maior parte veio da China e dos Estados Unidos (35,1% e 32,5%, respectivamente), e a Coreia ficou em terceiro lugar (3,1% das ações). Também houve a menção de que mais de 89% dos endereços de IP que entraram em contato com dados afetados estavam na China (além disso, o país teve a maior concentração de malwares em março, com 45,9 sites atingidos para cada mil hosts), seguido pela terra do Tio Sam com 4,2%.

Também houve a menção de serviços online da Microsoft para consumidores, e empresas viram um aumento de 300% nos ciberataques no último ano – muito disso por conta de senhas fáceis de serem descobertas (como 12345678 e por aí vai), phishing e brechas encontradas em serviços terceirizados.

Confira como foram essas ações no primeiro trimestre de 2016 e de 2017 no gráfico que está na sequência:

Também houve a menção de que a Microsoft está buscando formas de manter seus clientes mais protegidos, mas também sugere que os usuários tomem medidas para aumentar a segurança de seus computadores.

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