Mark Zuckerberg compara óculos de realidade virtual aos primeiros celulares

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Entre as companhias que apostam no sucesso de dispositivos baseados em realidade virtual, poucas já realizaram tantos investimento na área quanto o Facebook. A rede social investiu US$ 2 bilhões na aquisição da Oculus VR, com a esperança de explorar em um futuro próximo as possibilidades trazidas por esse segmento — que ainda precisa se desenvolver muito antes de se tornar comercialmente viável.

Entre aqueles que reconhecem a situação está o próprio Mark Zuckerberg, criador do site. Em uma sessão de perguntas e respostas recente, ele afirmou que o hardware disponível atualmente ainda é “muito, muito preliminar”. “Penso que é muito fácil imaginar que, no futuro, vamos ter algo que poderemos usar. Vai parecer com óculos normais — não vai parecer estranho como algumas das coisas que existem hoje”, declarou.

Segundo Zuckerberg, o Oculus Rift ainda está em um “estado extremamente preliminar” que se assemelha à primeira leva de celulares “terríveis” lançados no mercado . No entanto, ele acredita no futuro do meio e em seu potencial de tornar os computadores pessoais obsoletos.

“Eu não sei se isso vai acontecer em 10, 15 ou 20 anos, mas vai existir outra solução após os computadores que vai se tornar a principal plataforma de computação, e estamos animados em construir isso”, afirmou o executivo. “Estamos trabalhando com a Oculus, que consideramos a líder do mercado de realidade virtual atualmente, e vai ser muito animador descobrir como isso se desenvolve”.

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