Apple não poupou esforços para preparar as tecnologias de seu novo Watch

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Uma entrevista feita pela revista Men’s Health à Apple revelou que a empresa está investindo pesado para garantir que suas tecnologias de monitoramento de saúde sejam as melhores possíveis no Apple Watch que está por vir em 12 de setembro. Segundo eles, a Maçã conta com equipamentos de ponta e dezenas de funcionários trabalhando exatamente para garantir dados precisos sobre os candidatos.

“Em uma manhã recente, em torno de 40 empregados estão suando em diferentes engenhocas – remadores, esteiras, máquinas de cabo – enquanto 13 fisiologistas de exercícios e 29 enfermeiras e médicos monitoram os dados”, conta Ben Court, que teve a chance de visitar os laboratórios da Apple.

“Muitos dos exercitadores estão ligados a um carrinho metabólico e de eletrocardiograma e estão usando um aparato de máscara de US$ 40.000 que analisa as calorias queimadas por eles, consumo de oxigênio e máximo VO2,” continuou.

Acha que é só isso? Nem de longe. A revista ainda relata a presença de salas com diferentes climas – incluindo para imitar o frio do ártico e o calor do Sahara – e até mesmo enormes piscinas. Nessas salas, é claro, temos funcionários passando por todo o tipo de exercício físico.

O maior estudo da história

Se nem isso dá a você uma ideia das dimensões do estudo, basta dizer que, segundo o diretor da divisão de tecnologias de saúde da Apple, Jay Blahnik, a companhia coletou mais dados do gênero do que qualquer outro estudo de performance humana na história. “Através dos últimos cinco anos, nós registramos 33.000 sessões com mais de 66.000 horas de dados, envolvendo mais de 10.000 participantes únicos”, contou ele.

Nosso laboratório coletou mais dados sobre atividade e exercício do que qualquer outro estudo de performance humana da história

Tanto esforço, é claro, resultou em melhorias interessantes para as tecnologias da empresa. Um dos exemplos que vemos no Apple Watch 2 é que ele lida de maneira interessante com as limitações do GPS fora d’água: visto que essa tecnologia não funciona quando submersa, o sistema “liga os pontos” de seu deslocamento sempre que seu braço fica acima da água.

Que novidades interessantes podemos esperar, graças a tantos estudos? Infelizmente, ainda é um mistério, que ao menos descobriremos em um futuro não muito distante. Mas não há como não ficar animado com tantas promessas.

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