Como escolher a melhor maquininha de cartão para o seu negócio?

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O PIX se tornou o método de pagamento eletrônico favorito dos brasileiros, com 24,1 bilhões de transações em 2022. Mas os cartões de crédito e débito ainda continuam muito relevantes na nossa economia, especialmente com as possibilidades de pagamento por aproximação no celular, carteiras digitais e outras facilidades.

Os cartões de crédito e débito foram responsáveis por 18,2 bilhões e 15,6 bilhões de transações, respectivamente, no ano passado, de acordo com dados divulgados pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). Por isso, todo estabelecimento comercial deveria ter uma maquininha de cartão.

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Apesar de empreendedores concordarem com isso, a questão é como escolher a melhor maquininha de cartão, ainda mais com tantas alternativas disponíveis no mercado. A boa notícia é que existem critérios práticos para escolher, além de ferramentas que podem auxiliar no processo de decisão.

Os critérios para escolher a melhor maquininha de cartão

Considerando que as maquininhas de cartão possuem função essencial no comércio — processar os pagamentos que garantem os lucros do negócio — vale a pena dedicar tempo e esforço para pesquisar bem as opções e avaliá-las de maneira criteriosa. A seguir, listamos 7 aspectos que você deve levar em conta nessa escolha.

1. Tipo de negócio

O primeiro aspecto que você deve analisar para escolher a melhor maquininha de cartão é o tipo de negócio em que você trabalha e como você pretende usar a maquininha. Isso porque existem opções mais indicadas para vendas no balcão, maquininhas para pequenos negócios, para quem trabalha na rua ou com delivery, e por aí vai...

Por exemplo: se você trabalha numa loja e atende muitas pessoas por dia no balcão, pode ser importante ter uma máquina maior e mais completa. Contudo, se você faz vendas na rua ou em domicílio, uma máquina menor e mais portátil (ainda que mais simples) pode ser mais interessante.

2. Custos e taxas

As maquininhas de cartão se tornaram muito mais acessíveis nos últimos anos, mas esse ainda é um ponto que deve ser considerado.

De modo geral, o primeiro valor que você deve considerar é a compra da própria maquininha: há opções com preços variados, desde as mais básicas (que custam menos de R$ 100) até as mais tecnológicas (que passam dos R$ 500 ou R$ 1000). Há ainda modelos para aluguel, com taxas mensais, mas esse modelo tem se tornado menos comum.

Contudo, além do preço da maquininha, você deve contabilizar as taxas cobradas sobre cada venda que você faz. Às vezes, a maquininha mais barata tem taxas maiores — por isso, analise bem todos os detalhes.

3. Bandeiras aceitas

A maioria das maquininhas disponíveis atualmente aceita as bandeiras de cartão mais famosas, como Visa e Mastercard. Mas, se você tem um público específico e precisa aceitar outros tipos de cartão — como vales ou bandeiras regionais, por exemplo — é indispensável pesquisar se o modelo escolhido oferece essa possibilidade.

4. Funcionalidades e tecnologias

Como mencionamos no item 2, existem maquininhas de preços variados, das mais básicas até as mais avançadas.

Atualmente, os modelos mais simples são diminutos, oferecendo uma tela e teclado pequenos para mostrar os valores das compras — e exigindo conexão com celular para acessar qualquer função extra, como estornos. Há ainda os modelos intermediários, com tela e teclado maiores, parcelamento, Wi-Fi e NFC (pagamentos por aproximação), dentre outras funções.

Já os modelos mais avançados são chamados de smart POS (ponto de venda inteligente, em inglês) e permitem fazer suas vendas totalmente pela maquininha, além de instalar apps para cuidar de outros aspectos do negócio (como estoque e financeiro). As opções dessa categoria costumam ter um design premium, com uma grande tela touch.

É importante conhecer essas funcionalidades para decidir se uma máquina mais básica é suficiente para seu negócio ou se é necessário adquirir um modelo mais completo.

5. Compatibilidade

Você utiliza outros sistemas no seu estabelecimento, como softwares de vendas ou gestão? Se sim, é indispensável saber se a maquininha que você pretende adquirir é compatível com esse sistema — evitando problemas ou complicações na hora de registrar as vendas.

6. Suporte ao cliente

Você não quer perder vendas porque a maquininha parou de funcionar durante o expediente, não é mesmo? Então, é bem importante avaliar a durabilidade e o suporte que o fornecedor da máquina oferece aos clientes. Observe se ele oferece atendimento por telefone, chat e outros métodos, em quais horários, qual a política para conserto ou substituição da máquina, e outros detalhes que podem fazer a diferença no dia a dia.

7. Opiniões e avaliações de especialistas

Por fim, considerando todos os aspectos que você precisa avaliar — e a infinidade de opções disponíveis no mercado — o processo de como escolher uma maquininha de cartão pode se tornar bastante confuso. Nesse sentido, as opiniões de outros empreendedores e a avaliação de especialistas no setor pode ajudar bastante.

Os especialistas estão acostumados a analisar todos os pontos que descrevemos acima, além de outros pormenores, e publicam avaliações objetivas para ajudar na sua escolha.

Uma boa referência nesse sentido é o portal Melhor Maquininha de Cartão, que faz avaliações de maquininhas de diversas marcas e modelos, além de publicar artigos com dicas para empreendedores e listas com as opções mais adequadas para cada situação. Caso você esteja nesse momento, na sua empresa, vale muito a pena acessar essa referência.

*Este é um conteúdo patrocinado por José Neto.

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