Xiaomi abrirá mais lojas no Brasil e promete preços competitivos

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Imagem: HeartbitsVG
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Segunda colocada entre os maiores vendedores de celulares do mundo, a Xiaomi pretende conquistar também o mercado brasileiro, onde está em quinto lugar, abrindo mais lojas físicas no país. Falando ao canal de tecnologia Tilt, o gerente-geral da empresa para a América Latina, Tony Chen, afirmou que “os brasileiros precisam manusear e avaliar pessoalmente o design, formato, visual e funcionalidade do celular”.

A Xiaomi possui hoje apenas duas lojas em operação no Brasil, ambas em São Paulo. No entanto, a marca tem mais de 450 produtos comercializados no país em cerca de 7 mil lojas parceiras. Entre os produtos, estão 31 modelos de telefones. As vendas dos smartphones da empresa ainda continuam muito focadas no comércio eletrônico, o que limita o acesso aos aparelhos.

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Apesar disso, destaca Chen, o marketing boca a boca, que é um fator de crescimento da Xiaomi no mundo inteiro, ocorre de forma crescente no Brasil, onde os chamados "Mi Fãs" ajudam a difundir a marca para consumidores que ainda não a conheciam. Por isso, a companhia tem adotado o varejo físico como estratégia de vendas, além do e-commerce e do marketplace.

Preços competitivos

Fonte: Mobile Time/ReproduçãoFonte: Mobile Time/ReproduçãoFonte:  Mobile Time 

As estratégias parecem estar funcionando muito bem em nível global. Atualmente, a Xiaomi consolidou sua posição de segundo lugar entre os maiores fabricantes de smartphones do mundo, ultrapassando a Apple, e ficando atrás apenas da Samsung, segundo os resultados do primeiro semestre deste ano, mas conseguindo ultrapassar a sul-coreana durante o mês de junho.

Conforme Chen, a ambição da Xiaomi é se tornar a maior fornecedora mundial em um futuro próximo. Nesse sentido, a empresa tem um plano, iniciado no ano passado, de cerca de R$ 40 bilhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento até 2025.

Um dos pilares da estratégia, explica o executivo, é a fabricação de produtos com o melhor preço para o desempenho que entregam. Nesse sentido, a Xiaomi estabeleceu mundialmente um limite de 5% na margem de lucro líquido do seu hardware, o que significa que os produtos da companhia sempre terão preços atrativos.

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