Amazonas ganha usina solar fotovoltaica com 2.880 painéis

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Imagem: Pexels/Reprodução

A Cooperativa de Energia Renovável do Amazonas (CooperSol) anunciou formalmente, no domingo (11), uma nova usina solar com nada menos do que 2.880 painéis fotovoltaicos. A construção, que constitui o maior investimento no setor de energia solar na região, está localizada no quilômetro 23 da rodovia AM-010 e alimenta 86 cooperados, além de outras empresas.

Diante do aparente sucesso da usina, a empresa pretende construir até setembro deste ano outras duas estações com mais de 4.656 painéis de energia solar. A segunda instalação da usina solar deve ser levantada na BR 174 no quilômetro 14, enquanto a terceira ficará ao lado da atual, na rodovia AM-010. Caso o plano se concretize, serão instalados 7.536 painéis de energia solar fotovoltaica no total.

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Redução na conta de energia

a  Pexels/Reprodução 

Conforme afirma o presidente da CooperSol, José Merched Chaar, o empreendimento reduzirá os valores da conta de energia de seus cooperados, bem como de qualquer empresa que comprar a energia excedente no Amazonas. O executivo garantiu que estão sendo criadas condições para que haja um retorno seguro para o mercado da região.

Nesse sentido, o diretor regional do Sistema Sicoob do Amazonas, José Carlos Castelos Alvez, comentou sobre os financiamentos para quem deseja adquirir os painéis de energia da empresa, esclarecendo que os acordos com os clientes estão alinhados aos princípios de cooperativismo defendidos pela CooperSol.

Setor de energia solar

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O chefe de consultoria brasileira Greener, Marcio Takata, disse que esperava um leilão muito competitivo, considerando o grande número de projetos fotovoltaicos concorrentes, cuja capacidade combinada é de cerca de 20 GW.

“Além do acirramento da competição, a combinação de diversos fatores foi importante para uma precificação tão agressiva: composição de estruturas de capital mais eficientes, receitas adicionais garantidas pela antecipação da entrada em operação das usinas, sinergias com o ganho de escala dos projetos junto com uma curva de aprendizado acelerada do setor foram fatores fundamentais que levaram a projetos mais eficientes do ponto de vista técnico e financeiro”, explicou Takata.

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