E-books ainda não vingaram e representam 1% do mercado editorial nacional

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Não é difícil andar por aí e ver pessoas com dispositivos voltados para a leitura de E-books, como o Kindle e alguns outros. Entretanto, ao menos no Brasil esse tipo de livro representa uma pequena parcela do mercado editorial e respondeu por apenas 1,09% do faturamento total das editoras durante o ano de 2016.

Segundo os dados revelados em uma pesquisa feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), 794 editoras foram investigadas, e destas apenas 294 produzem e comercializam conteúdo do gênero. Ao longo do ano que passou foram vendidas 2.751.630 unidades de E-books, sendo que 87% delas são voltadas para o subsetor de obras gerais. Aliás, esse segmento faturou o equivalente a pouco mais de R$ 34 milhões, e foram comercializados 49.622 títulos em 2016.

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E como é a distribuição?

Caso esteja curioso, os subsetores no mercado de conteúdo existentes no Brasil são didáticos, obras gerais, religiosos e CTP (livros científicos, técnicos e profissionais). No campo do conteúdo digital, eles estão distribuídos na seguinte proporção:

Já o percentual de faturamento de cada uma dessas divisões (tanto no que diz respeito aos livros físicos quanto digitais) pode ser encontrado nos gráficos que estão na sequência:

Outro detalhe importante é o fato de que o preço médio de um livro digital no nosso país é de R$ 12,52, sendo os mais caros deles os que se enquadram na categoria de obras gerais (em média R$ 36,54) e os mais baratos integram a relação do CTP (preços próximos a R$ 10,05).

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Fontes

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