Apple é condenada a pagar US$ 506 milhões por quebra de patentes

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A Apple acaba de ser condenada a pagar nada menos do que 506 milhões de dólares em danos para a divisão de licenciamento de patentes da Universidade de Wisconsin-Madison. Segundo a Reuters, o valor é mais do que o dobro daquele anteriormente imposto pelo júri envolvido no caso, estabelecido nos US$ 234 milhões.

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Vale notar que, originalmente, a empresa havia sido condenada em 2015 a pagar US$ 862 milhões, mas o número foi reduzido após o juiz definir que a empresa não infringiu a patente propositalmente. A adição de US$ 272 milhões se deve ao fato de a companhia continuar a infringir as patentes da universidade, até que elas expirassem em dezembro de 2016.

Obviamente, a Apple está apelando contra a decisão do juiz, mas a empresa ainda não trouxe uma declaração sobre o caso.

Além do caso descrito acima, o braço de patentes da universidade também entrou com um segundo processo em separado contra a Apple ainda em 2015, alegando que todas as versões seguintes do iPhone quebravam a mesma patente. No entanto, o juiz disse que não iria lidar com esse ocorrido até que a Maçã pudesse entrar com sua apelação no primeiro processo. Resta aguardar para ver o resultado de tudo isso.

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