Cuba corta a internet: isso pode acontecer no Brasil?

1 min de leitura
Imagem de: Cuba corta a internet: isso pode acontecer no Brasil?

Você provavelmente já ouviu a frase “Vai pra Cuba” na internet, ou até mesmo você escreveu essa frase. Cuba é envolta em polêmicas nas redes sociais por conta de seu sistema político. Querendo ou não, toda essa questão envolve também o uso de internet na ilha e essa semana o bicho pegou: após manifestações de cidadãos pedindo mais liberdade, a internet local ficou intermitente e chegou a ficar fora do ar. E aí? Você já imaginou que isso pode acontecer com você?

Desde o dia 11 de julho, manifestantes contra o regime cubano tem tomado as ruas do país com manifestações pedindo mais liberdade. Inicialmente, como resposta, passeatas de apoiadores do governo também aconteceram. Contudo, os manifestantes continuaram pelas ruas de Havana, capital de Cuba e a solução do regime foi cortar o acesso à internet e, por consequência, redes sociais.

Entenda todas as dúvidas sobre como funcionam os cortes de internet e os bloqueios aos aplicativos

Por um lado, os cidadãos contra o regime alegam a falta de vacinas contra o coronavírus e a falta de liberdade dentro da ilha. Já os apoiadores acreditam que a Revolução Cubana ainda é o melhor caminho e creditam os problemas da ilha caribenha ao fortalecimento do embargo que os Estados Unidos mantêm há 60 anos —impactando tanto turismo quanto a chegada de insumos.

Não vamos entrar nos méritos políticos por aqui, mas vamos juntos tentar entender como funciona esse bloqueio de internet e se um dia nós poderemos ser afetados por algo do tipo.

Essa tarefa proposta pelo TecMundo contará com a ajuda de Thiago Ayub, diretor de tecnologia e já conhecido por vocês pelo vídeo “ataque DDoS pode ser comprado para derrubar qualquer site”. Por isso, o Ayub vai começar explicando a partir do pontapé dessa história: Como Cuba consegue derrubar a internet para seus cidadãos?

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.