Como é morar no mesmo quarto em que Mark Zuckerberg inventou o Facebook?

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Imagem: Boston Globe

Um dos dormitórios universitários mais importantes da história da internet hoje não tem nada de especial. Os pisos de madeira já estão bem gastos, as paredes são finas demais, os móveis não se destacam e um lençol separa a sala de estar (que também tem uma cama) pela metade.

É assim que está o quarto H33 da Kirkland House, na Universidade de Harvard — onde, em 2004, Mark Zuckerberg rascunhava as ideias do "The Facebook", que revolucionou a rede anos depois.

O Boston Globe visitou o dormitório e descobriu que lá estão as estudantes universitárias Melody Gomez, Osaremen Okolo e Andrea Delgado. Por estarem em número maior que o de quartos (somente dois), a sala ganhou uma cama e a cortina para separar a área de lazer do espaço de descanso de uma delas.

O mais curioso? Volta e meia, estudantes bêbados ou não aparecem na porta do quarto para "prestar homenagens" a Mark Zuckerberg e agradecer (ele ou o quarto?) pela criação da rede social. As alunas ficam animadas com a possibilidade de ele visitar o H33 em um momento de nostalgia, mas isso não aconteceu até agora. Ah, e o quarto do filme "A Rede Social" não tem nada a ver com o de verdade.

Histórias para contar

Quem já morou lá, como o consultor estratégico Reid Bergsung, fica empolgado por cuidar do quarto que já pertenceu a alguém tão importante — mas esse sentimento dura pouco tempo, já que aquele é um dormitório (pequeno) como qualquer outro. Na época, ele até usou "Ei, eu moro no quarto que era do Mark Zuckerberg, quer ir lá dar uma olhada?" como cantada, mas não deu certo.

Já Andrew Flesher, que ocupou o espaço em 2013 e 2014, foi surpreendido certa noite por vários estudantes munidos de cerveja e bolo. Os alunos, que ficaram na área comum do local, estavam lá para celebrar os dez anos de aniversário do Facebook.

Antes disso, um grupo de alunos usou o quarto de cenário para um jogo universitário chamado "Quica ou quebra". Nele, garrafas de vinho eram jogadas de várias alturas do chão, enquanto os alunos apostavam se elas sobreviveriam ao impacto. Será que a história do quarto desperta a criatividade em seus novos moradores?

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