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Apple Watch Pro pode ter design reforçado em titânio e tela maior

O suposto Apple Watch Pro, novo relógio inteligente da Apple tem foco em exercícios e atividades de natureza mais extrema

Avatar do(a) autor(a): Adriano Camacho

25/07/2022, às 17:00

Apple Watch Pro pode ter design reforçado em titânio e tela maior

Fonte:  Apple 

Imagem de Apple Watch Pro pode ter design reforçado em titânio e tela maior no tecmundo

No domingo (24), a Bloomberg revelou alguns curiosos detalhes sobre o suposto Apple Watch Pro, possível novo modelo de relógio inteligente da Apple. Obtidos através de fontes internas, os detalhes foram compartilhados na newsletter Power On e sugerem que o dispositivo deve receber um design ousado, mas sem desafiar o estilo estabelecido pela empresa.

Sem especificar dimensões, a fonte apenas comenta que o suposto Apple Watch Pro deve ser "grande demais ao ponto de só ser atraente para uma pequena parte dos consumidores". Além disso, seu formato ainda se manterá retangular, mas deve contar com um "visual inédito". As sugestões reforçam os relatórios da própria Bloomberg sobre o modelo, que apontavam uma tela até 7% maior que os membros da atual geração de relógios inteligentes da empresa.

Novo Apple Watch Pro deve ter visual Novo Apple Watch Pro deve ter visual "inédito", mas não deve desafiar marca visual estabelecida pela empresa. (Fonte: Apple / Reprodução)

Sem surpresas, as possíveis decisões de design corroboram a finalidade do suposto modelo, que deve ser mais direcionado para exercícios e outras atividades de natureza mais extrema. A fonte ainda complementa que o Apple Watch Pro deve possuir "uma formulação mais durável em titânio, para reforçá-lo".

Disponibilidade

Conforme sugere o AppleInsider, alguns rumores passados apontavam um preço de US$ 900 para o Apple Watch Pro — cerca de R$ 4.850, em conversão direta. Entre outros benefícios do modelo, estariam a maior autonomia de bateria e o sensor de temperatura corporal.

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Por Adriano Camacho

Especialista em Redator

Escreve para o TecMundo desde 2020.