Trabalhar com jogos não é uma tarefa fácil e muito menos tranquila para se dar bem. Desenvolver um game do zero pode ser muito desafiador e não é qualquer entusiasta que consegue chegar até o fim do processo. Porém, isso não impede que muitas pessoas se aventurem na área e sejam bem-sucedidas.
Alguns estudantes da Saga estão se aventurando e seguindo o caminho do sucesso com games bem legais e muito bem-feitos, e nós conseguimos conferir diversos deles na Comic Con 2016. E pode acreditar: muitos deles estão no caminho certo e logo podem ajudar a fomentar a nova geração de produtores de jogos eletrônicos do Brasil.
Eternity
Projetos feitos em Unreal 4
Todos os games produzidos pelos alunos da Saga utilizam a Unreal Engine 4, o motor gráfico que a escola ensina aos alunos. Alguns deles utilizam conceitos mais simples, enquanto outros partem para abordagem mais complexas, como é o caso de Eternity, que sairá para o PlayStation 4 no começo do ano que vem.
Cada um dos estudantes aborda a jogabilidade de uma forma diferente: há side-scrollers, plataformas, de luta e até mesmo action-adventures. A grande surpresa aqui é que muitos desses projetos são feitos por grupos pequenos de pessoas, contendo um, dois ou até três integrantes. Dungeon Superballs, por exemplo, até trilha sonora original tinha.
Galeria 1
Todos contam com gráficos bacanas e conceitos de gameplay interessantes. É surpreendente ver algumas ideias colocadas em prática de maneira bem-feita, como games em 3D com perspectiva 2D inspirados em Limbo, títulos com jogabilidade similar à de AAA e projetos indies com muita noção de game design.
No breve período que passamos pelo estande da Saga, vimos o Eternity, Dungeon Superballs (que está no Steam Greenlight) e muitos outros. Se você tem interesse em conferir mais de perto, pode dar uma olhada nos projetos de alunos no site da escola.