China ajudará OMS a distribuir vacinas da covid-19; EUA de fora

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O governo chinês anunciou nesta sexta-feira (9) que o país agora faz parte da Covax, o consórcio mantido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem como objetivo facilitar a distribuição de eventuais vacinas contra o novo coronavírus.

A confirmação veio em uma postagem no Twitter de Hua Chunying, porta-voz oficial do governo para assuntos internacionais. "Para este fim, nós nos comprometemos solenemente para que as vacinas desenvolvidas e entregues pela China sejam um bem público global, que será garantido a países em desenvolvimento como prioridade", diz o comunicado.

Até o momento, a China era criticada por não aderir à Covax, apesar de ter sido o epicentro inicial da pandemia e de já ter cerca de quatro vacinas em estágios avançados de testes, o que a colocava em uma posição de destaque em relação a outras nações.

Até agora, são 175 países na aliança que terão prioridade na distribuição das vacinas na medida em que elas forem aprovadas. O consórcio Covax ainda não conta com a presença dos Estados Unidos, que rompeu com a OMS durante o governo de Donald Trump. Já o Brasil é um dos países participantes, tendo assinado o acordo em julho deste ano.

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