Assombroso: conheça o menino-robô que é tão encantador quanto medonho

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Você provavelmente já deve ter visto ou ouvido falar do Professor Hiroshi Ishiguro, um expert em robótica tão fissurado pelo assunto que criou uma réplica muito parecida com si mesmo — ao ponto de ser difícil de distinguir quando ambos ficam ao lado do outro. Suas invenções têm evoluído a patamares assombrosos e agora ele apresenta um menino-robô tão encantador quanto medonho, tamanha a semelhança com um garoto japonês de 10 anos.

Há também um outro projeto de um a menina-robô chamada Erica

A iniciativa é da Ishiguro Symbiotic Human-Robot Project e conta com um poderoso sistema de rastreamento de tudo o que está ao seu redor, com reações involuntárias turbinadas pela inteligência artificial. O Ibuki consegue escutar e identificar sons, como os de um passarinho. Ele reconhece gestos e responde com acenos; mexe a cabeça e os braços e observa como se fosse um de nós — inclusive pisca os olhos como se fosse um humano.

“(O Ibuki) é uma infraestrutura inteligente de robôs baseada em interação. Ao interagir com robôs, as pessoas podem estabelecer comunicações não-verbais com os sistemas artificiais. Ou seja, o propósito de um robô é existir como parceiro e ter interações valiosas com as pessoas. Nosso objetivo é desenvolver tecnologias para a nova geração de infraestruturas de informação baseadas em visão computacional, robótica e inteligência artificial”, destaca Ishiguro.

Veja abaixo:

A ideia seria usar o Ibuki e outras novidades, a exemplo de uma também androide, chamada Erica, em tarefas que um autômato possa compreender melhor as interações humanas — e assim ser mais útil. Por exemplo, eles poderiam fazer ações simples de uma cuidadora de idosos ou de uma babá no futuro.

Mas, dado ao espanto que é ver uma máquina tão parecida com um ser humano, talvez ainda precisemos de mais tempo, inovações e ferramentas para nos acostumar mesmo com isso. Sem contar o fato do dia em que a IA possa tomar outras decisões por si própria. Corram para as montanhas enquanto ainda há tempo.

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