Pesquisa diz que iPhone é mais vulnerável do que demais smartphones

1 min de leitura
Imagem de: Pesquisa diz que iPhone é mais vulnerável do que demais smartphones

(Fonte da imagem: Reprodução/Apple)

Na eterna guerra entre os usuários de smartphones que rodam diferentes sistemas operacionais, um dos pontos mais discutidos é a vulnerabilidade desses softwares. E, para deixar essas “batalhas” ainda mais acirradas, uma pesquisa afirma que o iPhone conta com mais brechas do que outros aparelhos do gênero.

O estudo foi realizado por uma empresa chamada SourceFire, sendo que ela constatou que o iOS conta com 81% de todas as brechas descobertas em smartphones. Com isso, a Apple fica com o primeiro lugar no quesito vulnerabilidade, deixando o Android, Windows Phone e BlackBerry em posições confortáveis — somadas, as empresas detêm apenas 19% das falhas conhecidas.

Resultado espantoso mas coerente

Yves Younan, pesquisador sênior da SourceFire, se diz espantado com o que a pesquisa descobriu. Um dos principais pontos que causam estranhamento é o fato de que a Apple lança atualizações de segurança com certa periodicidade, levando a crer que o seu smartphone está cada vez mais seguro.

Por conta disso, Younan explicou que, apesar de o Android contar com o maior mercado entre os sistemas para smartphones, o iPhone pode ser considerado o aparelho mais popular da atualidade. Por conta disso, hackers se sentem mais motivados a encontrar falhas no iOS do que no software da Google ou da Microsoft, por exemplo.

Apesar de o software utilizado nos celulares da Maçã conterem mais brechas na sua segurança, o mesmo não pode ser dito dos aplicativos ofertados pela Apple. Devido ao processo de revisão da App Store e o sistema fechado utilizado nos aparelhos, a quantidade de apps maliciosos é pequena — situação totalmente contrária a que acontece com o Android, como você pode conferir aqui.

E aí, qual é a sua opinião sobre o resultado dessa pesquisa?

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.