Adivinhe quanto esta brasileira ganha fazendo shows eróticos na internet

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Equipe TecMundo

Ela levanta depois do meio-dia e começa a se preparar para mais um dia. Para muitas mulheres, a escolha da lingerie perfeita pode não ser a mais importante quando se trata de se arrumar para o trabalho, porém, para S., essa escolha é imprescindível e nós já vamos explicar o porquê.

Ela toma café, vai à academia, arruma o quarto e veste a lingerie escolhida, sem esquecer, é claro, a máscara que garante o mistério enquanto está online: tudo está pronto para a catarinense de 24 anos entrar em um dos maiores sites de strip-tease online do Brasil, onde mantém uma sala. Seu codinome? Morena Delícia.

Morena Delícia é uma camgirl, ou seja, ela se conecta ao CameraHot diariamente e faz shows privados através de sua webcam para usuários do Brasil todo. Durante um chat privado, ela conversa, dança, interpreta, usa fantasias e lingeries, faz strip-tease, sexo ao vivo e outras cositas mais, tudo depende do clima e do que o usuário está buscando.

Abrindo o porquinho de uma camgirl

Apesar do sorriso tímido, S. traz à tona seu lado mais sensual e conquista muita gente com seu jeitinho inocente e o corpo cheio de curvas — isso é o que mostram a quantidade de acessos que a modelo recebe em sua sala diariamente e o valor que ela ganha ao final de cada mês.

Morena Delícia

De acordo com ela, a crise econômica pela qual o Brasil está passando não chegou às camgirls, visto que seu extrato mensal varia entre 15 e 20 mil reais por mês. Isso mesmo, você não leu errado, são 20 mil reais mensais! Com o dinheiro que recebe fazendo seus shows eróticos, ela comprou e mobiliou um apartamento, além de manter uma bela e saudável poupança.

A crise econômica pela qual o Brasil está passando não chegou às camgirls, afirma S., visto que seu extrato mensal varia entre 15 e 20 mil reais por mês.

Morena nos conta que, antes de conhecer o CameraHot, trabalhava como manicure, já aos 16 anos. Chegou a ser vendedora e também secretária de um advogado, porém sua vida financeira só melhorou quando passou a fazer os shows na webcam.

“Quando eu trabalhava, porque eu sempre trabalhei, né, eu ganhava 600 reais por mês. Isso de 600 reais agora eu ganho em um dia no site”, finaliza a camgirl, que entrou neste ramo quando estava prestes a fazer 19 anos.

“Todo dia ela faz tudo sempre igual”?

Quem acha que a vida de uma camgirl é fácil está muito mais que enganado. É com muito jogo de cintura que a modelo cuida de seus fãs, investe em malhação, lingeries e brinquedinhos, ajuda seu marido com as obrigações da casa e ainda tem tempo para pegar um bronze nas praias de Florianópolis.

“Mas, no fim, é tudo muito recompensador”, afirma ela com um sorriso no rosto. Camgirl há cinco anos, casada há mais de oito, a modelo garante que sua atividade não influencia em seu casamento, assim como seu casamento não influencia em sua atividade.

Camgirl há cinco anos, casada há mais de oito, a modelo garante que sua atividade não influencia em seu casamento. 'Ele aceita, mas não é que goste.'

“A gente entrou em comum acordo e ele sabe desde o começo, até porque não tem como esconder, né? O que eu falaria para ele por ficar mais de 12 horas no quarto e ele não saber? Não tem lógica. É claro que ele tem ciúmes, mas não é aquela coisa doentia. Ele aceita, mas não é que goste.”

Ainda sobre seu relacionamento, ela afirma que a intimidade do casal não mudou por conta do site. Entre quatro paredes e longe das câmeras, a camgirl e o marido conseguem relaxar e curtir um momento a dois do jeitinho que deve ser.

O lado bom do sexo na webcam

E para quem acha que é só de sacanagem que vivem esses sites de webcams, a morena fez questão de nos mostrar o contrário. “Muitos usuários vão ali para se abrir, conversar e ter um ombro amigo. Eles acabam se apegando a nós, assim como nós nos apegamos a eles.”

Tem quem só queira conversa

Ainda nessa pegada, ela relembra um dos atendimentos que fez que mais a tocou. “Um cara fez uma surpresa para mim de aniversário. Ele simplesmente preparou uma mesa enorme com velas, vinho... Da mesa até a cama do quarto, colocou um monte de pétalas de rosas, bem romântico. Na cama, um coração com pétalas de rosas, escrito “Morena Delícia TE AMO” e uma caixinha de Bis.”

Esse foi somente um dos atendimentos que a modelo relembrou durante a entrevista em vídeo, porém não é o primeiro nem será o único em que o erótico foi substituído pelo carinho.

Por trás das cortinas do sexo ao vivo

Engana-se quem acha que isso é novidade. Um dos primeiros relatos relacionados ao camming (nome utilizado para designar o ato de fazer shows na webcam) vem dos anos 2000. Em uma reportagem do New York Times, de 2005, um jornalista retratou a história de Justin Berry, considerado o precursor das exibições pela webcam.

O garoto foi o primeiro, que se tem registro, a ligar a webcam e se masturbar em frente à câmera, cobrando um valor do telespectador.  Apesar disso, esse tipo de transmissão sensual-erótica só ficou mais popular a partir de 2007 e 2008, com grandes sites que hoje figuram entre os 40 mais acessados do mundo.

No Brasil, o CameraHot foi o precursor dos sites de sexo ao vivo, sendo lançado em 2010, e conta com mais de quinhentas modelos e um milhão de visitantes por mês.  

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Você sabia que uma camgirl poderia ganhar 20 mil reais por mês? Você toparia entrar no ramo dos shows eróticos pela internet para superar a crise?

* Este conteúdo é um publieditorial do CameraHot

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