17 belas vilãs dos games

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Incluir beldades no entretenimento eletrônico provavelmente só não é mais velho do que aquele famoso jogo de Atari 2600, Custer’s Revenge — embora as curvas da bela índia ali fossem um tanto “abstratas”, por assim dizer.

Entretanto, na grande maioria das vezes, a sinuosidade e falta de roupas eram diretamente proporcionais à bondade de personagens tão cândidas quanto ingênuas... Isso até alguém resolver que um vilão poderia ser um pouco mais sexy do que Bower ou o Dr. Ivo “Eggman” Robotnik.

E, bem, graças às divindades pixelizadas, isso acabou por se tornar uma tendência, conforme os volumes de vilania passavam das panças para pares de seios e retaguardas. Como diferencial, o ar “bovino” das protagonistas femininas clássicas — como aquelas encontradas em 9 de cada 10 JRPGs — foi trocado por inteligências ardilosas, senso estratégico e um desrespeito charmoso pela vida humana.

Bem, e que tal conferir algumas dessas belezas do politicamente incorreto? Confira a lista abaixo organizada pelo BJ — e tente permanecer do lado do “bem”... Se conseguir.

Ah, a bela e aristocrática Excella... Faz pensar se você não está do lado errado do apocalipse zumbi, não? Tão cruel quanto sagaz, a beldade ainda ajuda a compensar algumas faltas da quinta geração do survival horror da Capcom — possivelmente chegando a converter grande parte dos seguidores anteriormente devotos de Ada Wong.

Como dizem, entretanto, “sorte no jogo, azar no amor”. Excella Gionne acabou apenas como um peão nas mãos de Albert Wesker — cujas maquinações lhe custaram a vida. Um desperdício, sem dúvida.

Dificilmente se poderia imaginar um par mais adequado para o Coringa. Além de ser completamente insana — algo potencializado pela personalidade infantil —, a ex-psiquiatra Harley Quinn traz belas curvas (mal cobertas por um mínimo de panos), habilidades de ginasta e ainda é incrivelmente fiel aos objetivos caóticos do vilão. Tirou a sorte grande, “Mr. J”!

  • Carmen San Diego (Where in the World is Carmen Sandiego?)

Eis aqui uma beleza cheia de estilo, mas provavelmente pouco conhecida das audiências atuais. Carmen San Diego é uma esguia ladra capaz de roubar até mesmo a neve do Monte Fuji. Tratava-se de um belo chamariz a “Where in the World is Carmen San Diego?” — espécie de entretenimento que tentava, disfarçadamente, enfiar algum conhecimento de geografia na cabeça da molecada lá pelos anos 90.

Ok, o apelo singular de Kerrigan não deve ser para todos os gostos — é preciso ter um ou dois pés no estranho e no sobrenatural. Ao trair o próprio povo, Kerrigan foi abandonada à própria sorte, tornando-se então a corrupta Queen of Blades — completa, com tentáculos/dreadlocks e um enorme exército à disposição.

E, bem, além de uma mente militar poderosa, ela também é completamente insana. Nada além da guerra e da total aniquilação pode agradá-la — embora bombons e flores costumem fazer milagres, nada pode ser tão atraente quanto um bom genocídio. Enfim, uma “bad girl” típica.

Não propriamente uma vilã, é verdade, mas Natalya Ivanova com certeza faz um belo par com o alienígena psicopata de Destroy All Humans 2. A moça gosta de flores, passeios ao luar e mortes humanas em larga escala.

Tudo bem, a parte de baixo fundida ao corpo de uma aranha gigante deve dificultar o uso de roupas mais coladas. Mas a bela Queelaag provavelmente compensa isso com aquele ar incrivelmente sexy de “posso te matar em um piscar de olhos”.

Sim, as roupas mais novas da Mulher-Gato são um tanto apelativas... Mas quem se importa? Além das curvas sinuosas, a moça ainda traz boas habilidades e um drama pessoal que dão novo vigor à campanha de Batman: Arkham City — isso quando simplesmente não distribui pancadas em Mortal Kombat vs. DC Universe.

E, por fim, convenhamos: roupas de couro apertadas parecem nunca sair de moda. O negócio é esperar por uma inclusão da moça em SoulCalibur.

Justiça seja feita: Edea Kramer não é propriamente “má” — embora, inquestionavelmente, seja uma vilã em Final Fantasy VIII. E a desculpa para isso não poderia ser mais adequada: suas ações são controladas por um feiticeiro, este sim vil e desprezível. Se o argumento falhar, há ainda um par de olhos verdes e um decote que deixaria a própria Larissa Riquelme corada.

SoulCalibur é uma série incrivelmente rica em moças cheias de curvas enfiadas em trajes minúsculos. E isso se estende às vilãs, é claro. Embora Ivy normalmente seja a primeira lembrada por qualquer apreciador da franquia, a bela Tira certamente tem seu charme. Como não se deixar conquistar por aquele par de olhos cor-de-rosa e pelo arsenal praticamente infindável de insultos hilários?

Como este redator não quer ter sua casa apedrejada e/ou sua conta no Facebook inundada por reclamações inflamadas, eis aí, com todo direito, a bela Ivy Valentine. Trata-se da filha ilegítima do pirata Cervantes de Leon, o qual acabou destrambelhando por conta de uma busca obsessiva pela espada Soul Edge. Sobre as roupas minúsculas (a ponto de arrebentar)? Não, a história não fala nada sobre elas. Algum problema com isso?

Rápida, letal e (quase) tão curvilínea quanto a “heroína” principal, Jeanne é, sem dúvida, a inimiga perfeita para a trama divertida e meio sem pé nem cabeça de Bayonetta. A lista não poderia ser mais completa: olhar sexy, roupas incrivelmente coladas ao corpo, uma ampla gama de insultos e tiradas de humor sórdido.

A bela Selvaria Bles sem dúvida representa um dos maiores acertos da SEGA com a série Valkyria Chronicles. Poucos fãs da série não foram conquistados de cara por aqueles belos olhos avermelhados e pelo ar homicida da moça. É claro que as proporções “generosas” também dão o que falar.

Como ter uma vilã à altura da beleza de uma Samus Aran? Simples: você cria uma “Dark Samus” — problema resolvido. Só resta a dúvida: há algo além daquele traje azul compondo a indumentárias das irmãs “yin-yang” de Metroid? O negócio é ficar de olho no Iwata Asks por algum esclarecimento.

Devil May Cry sempre foi uma série bastante pródiga em belezas em trajes diminutos. Entre a porção “maligna” desse espectro, entretanto, dificilmente alguém poderia bater a voluptuosa Nevan. E a moça ainda traz uma das características cruciais de uma boa vilã: ela é osso duro de roer — representando, facilmente, um dos maiores desafios encarados por Dante ao longo de Devil May Cry 3.

Ah, sim. Ela também se transforma em uma guitarra... E isso não é uma metáfora (confira o vídeo acima).

Além de bonita e incrivelmente sexy, Zhao Yun Ru ainda traz aquele charme muito característico de uma “mulher de negócios” — e, é claro, ela é podre de rica. Trata-se, sem dúvida, de uma das maiores vilãs de Deus Ex: Human Revolution — sem falar uma tentação considerável para o herói, Adam Jensen.

Eis mais uma vilã clássica aqui, trazendo aquela combinação muito exclusiva de poder e sensualidade para o game Thief. E ela também tem um belo cargo: é o braço direito de Trickster, o deus do caos.

Impossível deixar de lado o belo clone maligno da princesa Kitana. Novamente, a lista de checagem não falha: poderosa, atlética, má “até os ossos”, provavelmente de nascença. Sim, é verdade que um “beijo francês” não seria uma boa escolha — que o diga quem já conferiu um dos fatalities da moça em que ela baixa a máscara. É melhor deixar essa para o Baraka.

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