Os 11 melhores jogos de RPG de PS1 para embarcar na nostalgia

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A chegada do primeiro PlayStation foi marcada pela era de ouro dos RPGs, muitos deles tão icônicos que têm milhares de fãs até hoje.  Separamos uma lista com os 11 melhores jogos do gênero para PS1 para conhecer ou até mesmo revisitar.

Obs: Optamos por não mencionar nenhum da franquia Final Fantasy, pois sempre estão nos holofotes — inclusive temos uma lista com os melhores da série.

1. Chrono Cross

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Em 1999, Chrono Cross tinha uma árdua tarefa: fazer jus a uma sequência de Chrono Trigger, um dos JRPGs mais aclamados e icônicos da história. Seu antecessor contava com a "equipe dos sonhos": Hironobu Sakaguchi (criador de Final Fantasy), Yuji Horii (diretor de Dragon Quest) e Akira Toriyama (criador de Dragon Ball).

Com uma temática de mundos paralelos, acompanhamos a jornada de Serge, um jovem que é transportado para um universo no qual a sua outra versão morreu ainda criança; agora ele precisa encontrar um jeito de voltar para o seu lar em um local tão semelhante e ao mesmo tempo diferente de onde veio.

Mas o protagonista não está sozinho, tendo 43 personagens jogáveis para auxiliá-lo em sua jornada no arquipélago de El Nido. Para saber mais sobre seu destino, Serge e seu grupo saem atrás da misteriosa Frozen Flame, porém o vilão Lynx planeja capturá-lo e atrapalhar ainda mais a trama complexa de Chrono Cross.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

O jogo tenta inovar o sistema de batalha por turno, criando mecânicas bem interessantes. Como em seu antecessor, não existem encontros aleatórios, então é possível visualizar os inimigos conforme se explora o ambiente, sendo opcional batalhar.

O título tem um sistema de combos que permite escolher três níveis de força de ataque, o que pode aumentar ou diminuir a chance de críticos. Além disso, é possível combinar golpes e habilidades para causar mais danos nos inimigos.

Outro fator interessante é a magia com os Elements, que mostra que tudo (objetos e pessoas) tem uma cor específica de elemento. Cada personagem apresenta uma cor associada, o que determina como e quais magias pode usar e quais podem ser fatais contra ele.

Chrono Cross atingiu nota 94 no Metacritic e é considerado uma obra de arte, mesmo não chegando aos pés de Chrono Trigger. O game de ficção científica trata de assuntos complexos e sérios que fazem pensar no que você faria se pudesse voltar no tempo. Existem realidades além da nossa? Mesmo após quase 21 anos de seu lançamento, ainda vale muito a pena repetir a experiência ou conhecê-lo.

2. Lunar 2: Eternal Blue Complete

(Fonte: Game Arts/Reprodução)(Fonte: Game Arts/Reprodução)Fonte:  Game Arts 

A franquia Lunar teve seu início no Sega CD em 1992 com Lunar: The Silver Star, que veio como resposta da empresa para competir com a Nintendo. Sua sequência, Eternal Blue, chegou 2 anos depois com o lançamento de peso de Final Fantasy VI, porém o game se saiu tão bem quanto seu antecessor, ganhando uma versão para PS1 em 1998 chamada Lunar 2: Eternal Blue Complete.

A história se passa mil anos após os eventos anteriores, mostrando as origens de Blue Star, um planeta semelhante à Terra. O mundo se torna inóspito, o que obriga a deusa Althena a enviar aos poucos os habitantes para Lunar, que se tornou habitável graças aos poderes da divindade para abrigar os sobreviventes até que seu planeta natal se recupere.

(Fonte: Game Arts/Reprodução)(Fonte: Game Arts/Reprodução)Fonte:  Game Arts 

Anos depois, o protagonista Hiro, um aventureiro e saqueador de tumbas, na companhia de uma gatinha alada chamada Ruby, encontra a misteriosa Lucia na Torre Blue Spire. A jovem explica ter vindo de Blue Star para Lunar em busca da deusa e afirma que o mundo está em grande risco. A partir daí, o objetivo do jogo é seguir as aventuras de Hiro e seus companheiros para enfrentar o grande deus Zophar, encontrar Althena e salvar o mundo.

O game tem mecânica de batalha por turno, com sete personagens jogáveis, sendo possível utilizar até quatro deles em combate. Lunar 2: Eternal Blue é uma viagem inesquecível em um mundo de fantasia com uma ampla exploração.

Um fator bem legal e diferencial do jogo é que todos os CGs são cenas de anime (muito bem feitas para a época, por sinal), fora a trilha sonora, que é encantadora. Com nota 86 no Metacritic, o game teve uma excelente recepção, sendo um ótimo RPG que com certeza marcou muito os fãs do gênero.

3. Breath of Fire IV

(Fonte: Capcom/Reprodução)(Fonte: Capcom/Reprodução)Fonte:  Capcom 

Breath of Fire IV foi lançado pela Capcom em abril de 2000. Por mais que seus gráficos não fossem os mais atrativos da época, especialmente em comparação com Final Fantasy VII e VIII, sua história incrível, os personagens cativantes e a mecânicas bem interessante acabaram marcando muitas pessoas.

Tudo começa com uma proposta bem clichê: uma profecia dizia que aqueles que tivessem os Olhos de Dragão se tornariam governantes mundiais e trariam grandes catástrofes.

Durante uma guerra que durou muito tempo entre os dois grandes continentes desse mundo, Império Fou e Aliança do Leste, a irmã da princesa Nina desaparece, o que leva a jovem e seu amigo Cray a saírem em uma busca da garota desaparecida. É quando encontram Ryu, um rapaz que acordou no meio do deserto que divide os continentes sem memória nem roupas, mas com os temidos Olhos do Dragão. A partir daí, os três dão início a uma jornada para desvendar o mistério dos dragões e do Império Antigo.

(Fonte: Capcom/Reprodução)(Fonte: Capcom/Reprodução)Fonte:  Capcom 

O combate de Breath of Fire IV é bem simples e divertido. É possível executar combos com as habilidades dos personagens, causando danos avassaladores. Além disso, Ryu pode se transformar usando os poderes de dragão e invocar criaturas.

Outro grande diferencial é que o jogador pode assumir o controle de Fou-Lu, o vilão que também possui os Olhos de Dragão, acompanhando o imperador na sua tentativa de retomar ao poder.

O jogo foi um best-seller em seu ano de estreia, com 83 de pontuação no Metacritic e mais de 334 mil cópias vendidas no mercado japonês, o que o torna uma excelente escolha para os apaixonados pelo estilo.

4. Vagrant Story

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Esse aclamado RPG com o padrão de qualidade da Square foi desenvolvido pela equipe responsável por Final Fantasy Tatics, lançado em 2000 para o PlayStation e recebendo uma versão para PS3, PSP e Vita em 2011.

Um fato curioso é que ele se passa no mesmo mundo de Final Fantasy XII e Tatics, com sua trama acontecendo no reino Valendia, em Ivalice, e contando a história de Ashley Riot, um agente de elite que viaja até Leá Monde na tentativa de desvendar uma conspiração contra seu reino.

Por mais que a narrativa seja muito interessante, o grande diferencial de Vagrant Story é seu sistema de combate, que permite escolher qual parte do corpo do inimigo o jogador quer atacar: cabeça, tronco, braços ou pernas. Além disso, há a barra de Risk, algo que se assemelha à concentração do personagem; se estiver baixa, as chances de acerto e força diminuem, o que traz uma complexidade para o título muito à frente de seu tempo e o diferencia de outros RPGs da época.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

A jogabilidade também inclui ótimos elementos, como exploração em masmorras (dungeons), possibilidade de pular e modificar o ambiente para abrir caminhos e forjar armas e armaduras. O título conta com gráficos surpreendentes e personagens muito bem detalhados, alguns até com expressões faciais, fora a movimentação em combate e as cenas que são bem realistas para a época.

Vagrant Story teve bons números de venda em seu lançamento e foi muito bem avaliado por vários sites e revistas, como a Famitsu, que deu nota máxima para o game. Porém, hoje é um título relativamente desconhecido, mesmo ganhando versões para outros consoles.

Se você curte a série Final Fantasy (principalmente o XII), Vagrant Story tem uma história fantástica envolvendo as tramoias do Reino de Valendia e vale muito a pena ser jogado, mesmo após 20 anos de seu lançamento.

5. Jade Cocoon: Story of the Tamamayu

(Fonte: Genki/Reprodução)(Fonte: Genki/Reprodução)Fonte:  Genki 

Desenvolvido pela Genki e com designer de personagem por Katsuya Kondo (Studio Ghibli), esse jogo desconhecido e exclusivo de PlayStation foi lançado no Japão em 1998 e na América do Norte e na Europa em 1999 e 2000, respectivamente.

A trama se passa em um mundo basicamente coberto por uma imensa floresta que abriga monstros insectoides conhecidos como Minions. O protagonista, Levant, é um jovem Cocoon Master cuja missão é capturar e purificar as criaturas conforme avança em sua jornada para seguir os passos de seu falecido pai.

(Fonte: Genki/Reprodução)(Fonte: Genki/Reprodução)Fonte:  Genki 

O legal de Jade Cocoon é que, ao terminar a história principal, uma nova área é liberada, conhecida como Eternal Corridor. Esse mapa é quase infinito e contém monstros que não estão disponíveis antes, garantindo várias horas extras de jogatina.

Para quem curtir o game, o interessante é que em 2001 foi lançada uma continuação para PlayStation 2. Jade Cocoon 2 se passa 100 anos após o primeiro, com várias alterações na jogabilidade, mas trazendo de volta alguns personagens e conceitos de seu antecessor.

6. Brave Fencer Musashi

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Os fãs da Square Enix vão ficar bem interessados nesse título. Brave Fencer Musashi é um RPG de ação com combate em tempo real que foi desenvolvido e lançado em 1998. A história gira em torno do jovem espadachim Musashi, que é subitamente convocado para um mundo paralelo com a missão de defender o reino de Allucanet dos avanços do Império Thirstquencher.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Munido com suas espadas Fusion (uma katana ótima para combos rápidos) e Lumina (imbuída de poderes elementais), o rapaz deve encontrar cinco pergaminhos que aumentam cada vez mais a força de Lumina enquanto interage com os habitantes desse novo local e resolve diversos enigmas importantes para a trama.

Mesmo com as dificuldades enfrentadas pela equipe durante o desenvolvimento, o projeto teve uma resposta muito positiva, recebendo uma continuação em 2005 para PlayStation com o nome de Musashi: Samurai Legend.

7. Alundra

(Fonte: Matrix Software/Reprodução)(Fonte: Matrix Software/Reprodução)Fonte:  Matrix Software 

Esse RPG de ação desenvolvido pela Matrix Software foi lançado em 1997, sendo um dos primeiros games desse estilo para PlayStation. Sua jogabilidade é considerada uma das mais difíceis já criadas, lembrando muito o estilo da franquia Zelda, com vários puzzles complexos e bem criativos dentro de um universo com gráficos 2D e cenários muito bonitos.

(Fonte: Matrix Software/Reprodução)(Fonte: Matrix Software/Reprodução)Fonte:  Matrix Software 

Com um enredo bem obscuro e cheio de suspense, a história mostra a jornada de Alundra, um jovem da raça Elna que tem o poder de entrar nos sonhos das pessoas. A missão do rapaz é combater os Melzas, capazes de criar pesadelos dos quais suas vítimas não conseguem despertar e que podem levar à morte.

Mesmo com toda sua complexidade, o game teve uma recepção muito positiva, recebendo notas altas, prêmios e a continuação Alundra 2: A New Legend Begins, lançada entre 1999 e 2000 também para PlayStation.

8. Threads of Fate

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Também conhecido no Japão como Dewprism, esse game lançado originalmente em 1999 na Terra do Sol Nascente e em 2000 na América do Norte é mais um RPG de qualidade com a marca da Square.

Com uma característica um tanto quanto inovadora para a época, Threads of Fate permite que o jogador escolha com qual personagem principal deseja iniciar, Rue ou Mint, e acompanhe jornadas diferentes em busca do lendário artefato Dewprism.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Além das motivações variadas, com Rue desejando o item para reviver a parceira Claire e Mint querendo reclamar seu trono por direito das mãos de sua irmã Maya, os personagens apresentam vantagens únicas. Ao destruir um inimigo, Rue recebe itens que possibilitam que se transforme na criatura derrotada, já Mint conta com uma variedade de feitiços e um estilo de combate que lembra muito os movimentos de um ginasta.

O game teve uma recepção tão positiva que em 2010 recebeu um relançamento na PlayStation Network japonesa como um PSOne Classic, com uma versão para consoles da América do Norte em abril de 2011.

9. Legend of Mana

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

O quarto título da franquia Seiken Densetsu foi lançado em 1999 e é outro RPG desenvolvido e publicado pela Square. O game tem uma trama emocionante, com quatro histórias consideradas principais. Passando-se em um universo altamente fantástico e povoado por fadas, humanos, demônios e Jumi, uma raça capaz de curar qualquer doença com suas lágrimas, o jogador é um protagonista sem nome, que pode ser do gênero feminino ou masculino, em uma busca para restaurar a terra de Fa'Diel.

Para isso, é preciso recriar o mundo ao seu redor, recuperando as várias terras armazenadas em artefatos antigos, e realizar diversas missões para trazer a Tree of Mana de volta ao esplendor que tinha há 9 séculos, antes que a guerra entre as raças de Fa'Diel a deixasse queimada e exaurida.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

A jogabilidade é não linear e permite até dois jogadores em um co-op local, além de contar com diversos elementos dos games anteriores, como batalhas em tempo real e o sistema Land Make para modificar a estrutura do mundo.

Legend of Mana teve ótima recepção, vendendo 400 mil cópias na primeira semana e batendo 700 mil no fim de 1999 entre o público japonês. Também foi considerado um dos maiores best-sellers da Square, recebendo um relançamento como PSOne Classic tanto no Japão quanto na América do Norte.

10. Valkyrie Profile

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Esse RPG clássico com inspirações na mitologia nórdica foi desenvolvido pela Tri-Ace, lançado em 1999 no mercado japonês e em 2000 entre o público norte-americano. Em Valkyrie Profile, acompanhamos as aventuras de Lenneth, uma Valquíria de Odin responsável por escolher os Einherjar, bravos guerreiros caídos em combate, que são levados para Valhalla até o momento do Ragnarok, o apocalipse nórdico.

A trama é cheia de momentos dramáticos e muita metamorfose, e o objetivo do jogador é basicamente avançar pelos mapas e recrutar os corajosos Einherjar enquanto acompanha cenas das circunstâncias emocionantes dos falecimentos. Depois disso, é preciso treiná-los e só então determinar se eles merecem ou não um espaço no Salão dos Mortos.

A cada um dos oito capítulos, a Valquíria precisa enviar pelo menos um guerreiro para Valhalla, sendo permitido mandar no máximo dois. Além disso, cada um dos possíveis recrutas tem algo chamado Hero Value, que pontua sua força de batalha e de caráter.

Esses valores são importantes, pois determinam quais Einherjar terão mais chance de sobrevivência durante a guerra final e de manter Odin e Freya satisfeitos com o desempenho da Valquíria.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Uma das grandes diferenças do game está em seu sistema de batalhas por turno único, que permite que todos os integrantes da party ataquem de forma simultânea, realizando até mesmo combos que impedem o alvo de recuperar vida ou se defender. Mas não é preciso se preocupar, pois os inimigos não contam com essa vantagem.

Uma coisa interessante é que Valkyrie Profile tem dois finais, sendo um mais básico e outro muito mais completo, que mostra até o passado de Lenneth. E é possível alcançar ambos logo na primeira jogatina, desde que os requisitos necessários sejam cumpridos.

O game teve ótima recepção em seu lançamento, vendendo 310 mil cópias no Japão no fim de 1999 e mais de 709 mil no mundo inteiro até 2005, recebendo um port para PSP em 2006 chamado Valkyrie Profile: Lenneth.

11. Xenogears

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

Lançado em 1998 pela SquareSoft, Xenogears tem uma trajetória muito interessante. Primeiro, o game foi projetado para ser Final Fantasy VII, depois seria uma sequência de Chrono Trigger, mas no fim das contas acabou saindo como um título original, dando início à franquia Xeno.

Com uma trama sombria recheada de psicologia junguiana, pensamento freudiano e simbolismos religiosos, o jogador acompanha o protagonista Fong Wong e seus colegas em uma jornada para derrotar o poderoso Solaris e resolver os mistérios que assolam sua terra.

(Fonte: Square Enix/Reprodução)(Fonte: Square Enix/Reprodução)Fonte:  Square Enix 

As mecânicas de combate têm elementos de outros RPGs importantes da Square, como a franquia Final Fantasy e Chrono Trigger, mas o legal é que, por ter inspirações em Evangelion e Gundam, é possível lutar usando não só personagens humanos mas também os icônicos robôs gigantes japoneses (mechas), que aqui são chamados de Gears.

Além de uma trilha sonora de tirar o fôlego, Xenogears tem CGIs em estilo anime sensacionais. Um fato interessante é que o game quase não foi localizado para o inglês por causa de seu conteúdo religioso, e Richard Honeywood, tradutor da Square Eletronic Arts, descreveu-o com um dos jogos mais problemáticos de sua carreira.

Mesmo assim, foi um sucesso comercial, chegando a passar de 1,9 milhão de cópias vendidas mundialmente em 2003, com nota 84 no Metacritic, sendo considerado até hoje um dos RPGs mais icônicos e sombrios já lançados, além do início de uma saga fenomenal.

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