Coleco Chameleon aposta nos cartuchos para conquistar o público saudosista

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Em meio a um universo repleto de DLCs e “jogos vendidos como serviços”, o Coleco Chameleon apela para a nostalgia para chamar a atenção. Anunciado no final de 2015, o produto apareceu novamente na International Toy Fair 2016 com a promessa de descomplicar a jogatina de quem cresceu acostumado com cartuchos.

Segundo a fabricante, o video game vai ter uma biblioteca formada exclusivamente por jogos que foram pensados de forma a nunca receber patches de correção ou atualizações futuras. O console originalmente conhecido por Retro VGS passou por uma campanha má sucedida no Indiegogo antes que seus desenvolvedores conseguissem a licença de uso do nome Coleco — companhia conhecida por ajudar a popularizar séries como Donkey Kong e Pac-Man.

O hardware do aparelho é compatível com as especificações do Atari Jaguar (não exatamente um sucesso de vendas)  e sua linha inicial de games é constituída por muitos clássicos antigos, muitos dos quais nunca haviam sido lançados oficialmente nos Estados Unidos. A fabricante também aposta em games inéditos desenvolvidos por estúdios independentes, cujos nomes não foram revelados.

Segundo um membro da Retro VGS afirmou ao site Toyland, a linha inicial de games deve contar com poucas opções — o que, segundo a companhia, vai permitir que os jogadores apreciem melhor o que está à disposição. O lançamento comercial do produto ainda depende do sucesso de uma campanha no Kickstarter cujo início está marcado para o dia 26 de fevereiro — cada unidade promocional vai ser vendida a US$ 135, o que dá direito a um controle e um cartucho selecionado.

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