China acaba com restrições a consoles e abre o mercado a fabricantes

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Parece que a própria China enjoou um pouco de seu regime comunista “ao extremo”. O modus operandi de um país assim fecha as portas a muitos mercados e valoriza as fabricações próprias. Nesse contexto, o país é um dos mais proeminentes, pois a exportação é um dos pontos mais fortes daquele cantinho do globo – praticamente tudo de tecnologia (e de outras coisas também) vem de lá.

No entanto, em função de seu regime comunista, os consoles não tinham muitas portas abertas a fabricantes, e o mercado chinês, convenhamos, é gigante. Isso acabou: o longo banimento que a China impunha às fabricantes de consoles chegou ao fim. A mudança permite que os aparelhos sejam feitos e comercializados em qualquer lugar do território.

As vendas de consoles rolam no país desde 2000, mas com restrições de perímetro: é necessário estar numa zona de vendas a 18 quilômetros de distância no diâmetro de Shanghai. As fabricantes eram emperradas por essas restrições, que incluíam a fabricação local e a oneração de valores. Tudo isso foi jogado pela janela.

O banimento dos consoles existiu para “blindar os jovens da corrupta influência dos games”, de acordo com o Ministério da Cultura chinês à época. Ocorre que, de 15 anos para cá, os video games ocuparam um posto de mainstream e alcançaram outros patamares na cultura, em diferentes formas.

Os principais consoles foram lançados oficialmente no país. Xbox One, PlayStation 4 e PS Vita deram as caras por lá. A Nintendo chegou a expressar interesse pela China, mas não divulgou planos de lançar seus sistemas por lá.

Agora, as fabricantes terão liberdade para criar e montar seus consoles em um lugar que já cria e exporta ao mundo inteiro. E, bem... Não dá para subestimar a China, certo?

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Via Baixaki Jogos.

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