Apesar de a companhia ser realmente lucrativa e expandir cada vez mais seus serviços ao redor do mundo, não dá para dizer que a vida da Uber é um mar de rosas. Lutando para se firmar no Brasil e sofrendo com polêmicas e represálias nos EUA, a empresa agora ganha os holofotes mais uma vez com uma sequência de condutores malucos aterrorizando seus passageiros. O mais recente deles fingia ser um policial e acabou se dando mal com isso.
No último sábado (1º), David Stanley Hubbard foi preso depois de ser denunciado por dois de seus clientes. Segundo o Gizmodo, a situação foi tão assustadora quanto surreal para um casal que andava de carona com Hubbard na cidade de Charleston, na Carolina do Sul (EUA). Ao que parece, o motorista da Uber começou a se gabar durante o trajeto por ser um policial e que, por isso, podia atravessar o sinal vermelho quando quisesse. “Matar pessoas e perseguir assassinos” também eram tarefas exaltadas pelo norte-americano de 57 anos ao longo da viagem.
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Fingindo ser policial, Hubbard foi preso por policiais de verdade
Em seu veículo, todas as provas que precisavam para deter o condutor
O resultado dessa conversa tão divertida? Os passageiros fugiram do carro quando ele – ironicamente – parou em um semáforo e conseguiram chegar a policiais de verdade para contar toda a história. Os oficiais conseguiram abordar o suspeito antes que ele se afastasse da região e encontraram em seu veículo todas as provas de que precisavam para deter o condutor: um distintivo falso de agente federal, luzes e sirenes portáteis, algemas, uma pistola semiautomática carregada e mais dois pentes de munição para a arma.
Com tudo isso, não é de se estranhar que Hubbard atualmente esteja detido em Charleston sob uma fiança de US$ 100 mil (R$ 314,6 mil). Pagar esse montante, no entanto, não deve aliviar a situação legal do motorista, que continua enfrentando acusações graves, como fingir ser um policial e portar armas escondidas. Episódios como esse reforçam ainda mais as críticas do público e da imprensa, principalmente nos EUA, a respeito de como a Uber avalia seus colaboradores antes e depois de contratá-los.
Você já passou por algo parecido com isso aqui no Brasil? O que tem achado do serviço da Uber por aqui ultimamente? Deixe a sua opinião mais abaixo, na seção de comentários.
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