Multas caras, vírus perigosos: os riscos de piratear programas no Brasil

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No Brasil, a pirataria é uma prática popular desde antes da internet. Há muito, pessoas que trabalham como ambulantes viajam ao Paraguai para trazer e revender réplicas ou imitações baratas, geralmente feitas na China, de produtos que possuem origem nos EUA, Japão e Europa.

Na década de 1990, a internet chegou ao Brasil e a mesma cultura foi absorvida pelos internautas, que viam na pirataria uma forma de “burlar” os impostos abusivos que são aplicados a esses produtos. Hoje, além das taxas, há a conversão da moeda, que não anda favorável para o real.

Mas quais os riscos de se utilizar programas baixados ilegalmente?

Bem, de acordo com a justiça brasileira, há uma multa que prevê penalidades para o uso de software pirata. A Lei 9.610/1998 prevê a aplicação de multa de até 10 vezes o valor original do software. Além disso, a irregularidade ainda pode manchar permanentemente a imagem de uma empresa. Sendo assim, no final das contas, o “barato pode sair caro”.

Além da multa, há ainda os riscos de infectar o PC com pragas virtuais e acabar perdendo documentos importantes, como num sequestro de dados por um ransomware. Os menos “sortudos” podem ter senhas de contas bancárias e redes sociais roubadas.

Um dos programas mais pirateados do mundo é o Adobe Photoshop. Até mesmo por se tratar de uma referência no mercado, o famoso editor de imagens é bem visado pelos ciberpiratas. O Photoshop costuma ser a primeira opção para profissionais de edição ou até curiosos que desejam aprender um pouco mais sobre melhorar fotografias, criar memes, etc.

No entanto, está enganado quem pensa que o Photoshop é caro ou tem planos inflexíveis. A Adobe possui planos que se adaptam a diferentes tipos de usuários, que podem ser pagos por mês ou com uma única taxa anual.

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