Microsoft acusa empresa de piratear Office, não prova e é processada

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Junto da Business Software Alliance (BSA), a Microsoft vem acusando a companhia estadunidense Hanna Instruments de usar cópias piratas do pacote Office. Em sua defesa, a empresa apresentou as chaves de licença e até mesmo as notas fiscais de compra dos softwares, mas isso não foi o suficiente para convencer a dupla.

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Assim, visando defender a sua reputação, a Hanna Instruments decidiu levar o caso à Justiça e move um processo contra a dupla. O objetivo da companhia é obter nos tribunais uma declaração da Microsoft de que ela não violou qualquer lei e que os seus softwares são legítimos de fato.

Entenda o caso

Após ser notificada pela BSA em junho sobre o suposto uso de softwares piratas, a companhia realizou uma auditoria interna e concluiu que possui 126 licenças do Office, sendo que apenas 120 delas estão em uso. Para convencer a Hanna a “falar a verdade”, a BSA ofereceu um acordo: o pagamento de US$ 73.074 para que a situação fosse regularizada.

De acordo com a BSA, caso fosse cobrada nos tribunais, a Hanna Instruments seria obrigada a pagar uma quantia astronômica de US$ 4.950.000. Contudo, após fazer as suas alegações, apresentar cartões de licenças adquiridos junto à Microsoft e até mesmo ordens de compra e notas fiscais, mas nada disso foi o suficiente para a Business Software Alliance.

Assim, esgotadas as formas legais de negociação, a Hanna Instruments decidiu ela mesma recorrer à Justiça. A alegação da companhia é de que os seus acusadores não têm nenhuma prova de que ela de fato pirateou algum software. Diante de todo esse circo, a decisão final sobre o caso virá dos tribunais.

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