O que mudou com o Galaxy Note FE contra o Galaxy Note 7?

2 min de leitura
Imagem de: O que mudou com o Galaxy Note FE contra o Galaxy Note 7?
Imagem: Samsung

Como muitos de vocês já devem estar sabendo, a Samsung está trazendo uma versão repaginada do Galaxy Note 7, com produção extremamente limitada a apenas 400 mil unidades na Coreia do Sul e o nome “Galaxy Note Fan Edition”. Pois bem, acontece que muitas pessoas acabaram por se perguntar: o que há de diferente nessa nova versão do phablet? O pessoal do Phone Arena conseguiu colocar as mãos em um aparelho para responder isso.

Para começar, não deve ser surpresa para ninguém descobrir que a maior mudança veio com a bateria. Embora com um menor armazenamento do que no modelo original (3.200 contra 3.500 mAh), a nova bateria do Galaxy Note FE passou em todos os testes de segurança da companhia e provavelmente não vai entrar em combustão como em seu antecessor.

Outra mudança veio na forma de um processador Snapdragon 821 – um salto mínimo, considerando que os Note 7 originais vinham com um Snapdragon 820 ou um Exynos 8890. Por que não usar um poderoso Snapdragon 835? Para não colocar esse phablet para competir com o Galaxy Note 8, é claro.

O Galaxy Note FE recebeu algumas novidades para permanecer atualizado, mas sem exagerar para não colocar o sucesso do Galaxy Note 8 em cheque

Já na parte visual, temos duas mudanças notáveis: a logo da Samsung desapareceu da frente do aparelho, assim como nos Galaxys S8 e S8+, e o aparelho ganhou o nome “Galaxy Note Fan Edition” na traseira do modelo. Afinal, de que adianta ter a edição limitada de um aparelho se não for para mostrar que é mesmo ela para todos os seus amigos fãs da companhia?

Ainda no visual, mas seguindo para a interface, temos outra diferença pequena. O Galaxy Note FE traz o mesmo design visto no Galaxy S8 – o que não chama tanta atenção assim, considerando que o Note 7 já tinha uma interface bastante atualizada, na época. Por último, mas não menos importante, temos a chegada do assistente virtual Bixby, que pode ser acessado pelo Samsung Experience. O problema? Ele não tem um botão próprio como o S8.

Como você pode notar, as diferenças não são gritantes, mas isso nem de longe era esperado para uma versão recondicionada. Mesmo assim, a decisão de dar uma “atualizada” em todos os principais aspectos do aparelho, por menores que fossem eles, são um incentivo e tanto para quem havia gostado do modelo original e queria ter algo como ele ainda assim.

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.