Você sabia que uma em cada três profissões no mundo vai ser realizada por robôs dentro de 10 ou 20 anos? Segundo a Gartner, a Inteligência Artificial vai pegar muitos empregos de todos nós — por outro lado, vai abrir novos campos.
Porém, muitas profissões exigem habilidades como a criatividade, o gerenciamento de profissionais e até a empatia. Ainda, uma boa parte dos empregos exige que o profissional entenda hábitos sociais, dinâmicas de grupos e nuances culturais. Ou seja, algo que os robôs nunca terão — bom, pelo menos não em um futuro tão próximo.
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Por isso, o pessoal do The Next Web elencou alguns trabalhos que as máquinas não vão conseguir roubar de nós. Veja abaixo e, se tiver alguma indicação, diga nos comentários.
Guardiões de histórias
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Escritores, repórteres, roteiristas, designers, artistas e animadores. Estes profissionais precisam utilizar toda a criatividade, bagagem cultural e conhecimento social para montar uma história (verídica ou não). Veja: os robôs podem até conseguir montar textos e imagens simples por conta própria. Contudo, eles não são capazes de realizar uma reportagem ou a análise de um jogo, por exemplo — saber quais são as fontes ideais, com quem conversar, como ordenar uma linha de pensamento para engajar o leitor, relatar experiências, trazer referências culturais e históricas etc.
Para fazer parte destas profissões, é necessário ser sensível com dois quesitos: a emoção e a condição humana.
Super vendedores
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Grandes vendedores vão durar por muito tempo: apenas eles conseguem entender as nuances da interação humana e os trejeitos verbais. Por exemplo, uma máquina nunca vai entender se o cliente está realmente interessado ou não, se está tendo um péssimo dia e precisa comprar algo para a própria satisfação, e até responder as perguntas mais esdrúxulas feitas.
Gerente da tribo
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Diretores. Alguém que lidere uma equipe de profissionais precisa entender as necessidades da equipe e saber como melhor empregar as funções de cada um. Diretores precisam ter a habilidade de criar equipes coesas e a capacidade de liderar.
Psicólogos de produtos
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A função do "psicólogo de produto" é uma tarefa complicada: ele precisa usar pesquisas de comportamento para desenvolver coisas que os consumidores nunca acharam que um dia iriam precisar. Eles precisam usar várias ferramentas e habilidades sociais para criar um produto de tecnologia que seja atrativo e viciante.
Agente de marcas
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Branding e marketing. Estas duas palavras nunca vão fazer parte do vocabulário profissional de robôs.
Entender como o mercado funciona, qual a melhor maneira de atingir e engajar o público, desenvolver marcas que puxem a memória afetiva das pessoas e muitas outras habilidades que mentes binárias não conseguem entender.
Sabe alguma profissão que os robôs nunca vão conseguir roubar de nós? Comente no Fórum do TecMundo
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