Robô feito por brasileiros facilita a locomoção de turistas pelo país

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(Fonte da imagem: Reprodução/Machete Atual)

Pensando na grande quantidade de turistas que vão chegar ao Brasil durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, um grupo de estudantes da Escola Técnica Rezende-Rammel (ETRR), do Rio de Janeiro, criou o protótipo de um robô para ajudar na locomoção dos estrangeiros, o Optimus. A máquina é capaz de gerar informações sobre a melhor rota até os hotéis por meio das respostas dadas às perguntas feitas nas suas telas de apresentação.

O dispositivo possui um banco de dados com as informações de estabelecimentos cadastrados anteriormente, utilizado para fornecer o endereço e um mapa para o local, além de informações sobre meios de transporte. O projeto faz uso da internet e, após questionar o idioma do turista e dados sobre o seu destino, apresenta informações sobre os modos de deslocamento selecionados, que pode ser carro, táxi ou meios públicos.

Caso a opção seja ônibus, por exemplo, o robô exibe uma tela do Google Maps e informa qual linha deve ser pega e onde saltar. Já se a opção for trem, o dispositivo informa “quantas estações vão se passar antes que ele desça”, diz Carlos Henrique, um dos idealizadores do projeto. Também fazem parte da equipe Daniel Mulatinho, Alexandre Lima e Luís André Chaves.

De onde precisar para onde quiser

(Fonte da imagem: Reprodução/Blog Metropolitana)

O protótipo é ainda mais sofisticado caso o deslocamento se dê por táxi, gerando um código QR que pode ser apresentado ao taxista, fornecendo informações diretamente em português. Dessa forma, é possível proteger os turistas de tarifas abusivas e evitar dificuldades para o motorista.

Os jovens pretendem colocar o Optimus em locais de fácil acesso e estabelecer um vínculo com uma empresa, que seria responsável cadastrar os hotéis, pontos turísticos e eventos em seu banco de dados. “Pretendemos fazer atualizações para que, durante os eventos, ele possa ficar em praças, aeroportos, rodoviárias e locais de jogos”, explica Carlos.

Segundo o estudante, o projeto começou a ser elaborado no final do ano passado e foi inspirado pelas iminentes competições esportivas mundiais que vão ser sediadas no Brasil. “A nossa concepção inicial é de que, após fornecer o trajeto, o protótipo leve a pessoa ao ponto de táxi ou de ônibus”, ressalta.

Fontes

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