Razer investiga e ajuda polícia a prender falsificadores da marca

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A fabricante de acessórios e periféricos Razer foi super-herói por um dia. A marca informou à imprensa que dois homens foram presos na China por comercializarem réplicas de produtos da companhia pela internet. Haikui Lin e Ping Gong foram sentenciados a um ano de prisão, multados em 140 mil RMB (cerca de R$ 67.500) e terão que pagar à Razer uma indenização que equivale a R$ 72.500 por infringir a propriedade da marca.

Com a ajuda da Razer, investigadores locais descobriram que Lin administrava a loja virtual chinesa XIXI E.sports Technology Ltd., que vendia mouses, mouse pads e bolsas Razer falsificadas. Após extensas investigações por parte da fabricante, que até "stalkeou" o perfil de Lin em redes sociais, a equipe encontrou o paradeiro do meliante. O próximo passo foi monitorá-lo por dias e até fotografar 20 caixas cheias de réplicas ilegais dos periféricos.

Em 26 de fevereiro de 2014, a polícia de Shenzhen invadiu o local suspeito e encontrou homens comercializando uma grande quantidade de produtos piratas. Lin admitiu que vendia falsificações da Razer desde 2013 e afirmou não saber que a empresa tinha uma equipe dedicada a investigar esse tipo de ação — não que isso fosse impedir o sujeito da prática ilegal. Ao todo, foram apreendidos 694 mouses, 7 mil mouse pads e 2 mil bolsas falsificadas.

O CEO da Razer, Min-Liang Tan, ressaltou que a empresa não tolera essas atividades criminosas e que a venda de falsificações impacta mais do que imaginamos em investimentos e inovações da companhia.

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