Black Shark, marca gamer da Xiaomi, deve cortar 50% da equipe

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Imagem: Black Shark

A Black Shark, pequena companhia subsidiada pela Xiaomi para a criação de seus celulares "gamer", deve cortar até metade de seus funcionários depois de um acordo de aquisição furado com a Tencent. É isso que dizem os rumores mais recentes, vindo diretamente da China.

Segundo informações do site China Star Market, o setor voltado para VR (realidade virtual) será o mais afetado na Black Shark. O segmento foi estabelecido recentemente, e deve ter a maior parte dos funcionários sendo mandados embora, inclusive todos que estejam ainda num período probatório.

As demissões devem afetar 50% da equipe em toda a empresa, que agora luta para se manter depois de perder o investimento que deveria vir da compra pela Tencent. O CEO da Black Shark teria dito que eles buscam ainda oportunidades de financiamento ou aquisição, agora que a Tencent desistiu da parceria.

A Black Shark foi estabelecida em 2017, financiada em grande parte pela Xiaomi para a entrada da gigante dos smartphones no crescente segmento dos celulares gamers. Se a demissão de tantos funcionários for confirmada, segue incerto o impacto que isso terá na longevidade da companhia.

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