Huawei P50 é confirmado com design 'diferente' e HarmonyOS

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Imagem: Huawei/Divulgação
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A Huawei revelou nesta terça-feira (2) a linha de smartphones P50, que deve incluir os primeiros celulares top de linha do mundo com o sistema operacional HarmonyOS de fábrica. Durante o evento de apresentação do novo SO, a companhia chinesa revelou o design e alguns detalhes do aparelho principal da série, mas sem trazer especificações ou uma data de lançamento.

O grande destaque do P50 é o seu robusto sistema de câmeras, que traz tecnologias da Leica e ainda acompanha o logo da marca. O celular exibido conta com dois módulos circulares que guardam quatro sensores de imagem.

Nova linha Huawei P50 de smartphones não tem data de lançamento divulgada.Nova linha Huawei P50 de smartphones não tem data de lançamento divulgada.Fonte:  Huawei 

De acordo com a Huawei, a empresa pretendia lançar o P50 em parceria com a Leica no começo do ano. No entanto, as sanções impostos pelos Estados Unidos acabaram atrapalhando a concepção do celular e atrasando a apresentação.

A Huawei ressaltou que ainda não possui uma data para trazer o P50 ao mercado, mas está trabalhando para disponibilizar o produto futuramente. "Por razões já conhecidas, uma data de lançamento ainda não foi definida, mas estamos tentando descobrir como disponibilizar este excelente produto para vocês", disse o CEO da Huawei Mobile, Richard Yu.

Hardware misterioso

Detalhes do Huawei P50 não foram informados.Detalhes do Huawei P50 não foram informados.Fonte:  Huawei 

Enquanto o design do P50 foi exibido, a Huawei fez mistério sobre o interior do dispositivo. A empresa não deu pistas sobre qual processador ou sensores de câmera estarão disponíveis no celular.

Durante a apresentação, a empresa apenas prometeu que o celular vai "elevar o nível da fotografia" nos smartphones. O mistério nas especificações pode estar ligado às limitações sofridas pela empresa por causa da briga com os Estados Unidos.

Além de não poder utilizar serviços do Google em seus celulares, a empresa deixou de fabricar os chips Kirin por causa das sanções dos Estados Unidos e não pode usar soluções avançadas da Qualcomm, como o Snapdragon 888.

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