Empresa mistura VR com bonecas para redefinir o sexo virtual

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Uma parceria entre a plataforma de modelos de câmera CamSoda e a fabricante de bonecas sexuais RealDolls quer elevar o sexo virtual a um nível jamais visto anteriormente. A ideia, em termos gerais, é misturar as bonecas sexuais realistas com realidade virtual e, assim, oferecer uma experiência sexual realista para duas pessoas de verdade que não estão no mesmo ambiente.

Chamado de VIRP, sigla para “Virtual Intercourse with Real People” (ou Sexo Virtual com Pessoas Reais, em tradução livre), o novo serviço conecta uma série de dispositivos para tornar a brincadeira mais divertida do que apenas trocar fotos e ter conversas eróticas com alguém. Em suma, são bonecas sexuais, headset de realidade virtual e brinquedos sexuais controlados remotamente trabalhando em conjunto para que cliente e modelo possam interagir remotamente.

Segundo explica a companhia no comunicado de imprensa, a coisa começa com o usuário agendando um horário com uma modelo de câmera. A moça estará equipada com um vibrador inteligente, conectado via Wi-Fi, e o cliente terá à sua disposição uma boneca da RealDoll equipada com um masturbador masculino, também conectado.

Os dispositivos podem ser controlados à distância a fim de que os parceiros interajam sexualmente um com o outro quase como se estivessem presencialmente juntos. O vibrador de um lado recebe dados do masturbador do outro e vice-versa, criando assim o tal do sexo virtual com pessoas de verdade. Para deixar a situação ainda mais imersiva, o cliente pode utilizar um dispositivo de realidade virtual e, nesse caso, ser “transportado” para o mesmo ambiente da camgirl.

Para ter toda essa experiência, porém, será preciso gastar algum dinheiro. As bonecas RealDolls custam a partir de US$ 4 mil (você pode economizar um bom dinheiro comprando apenas o tronco da boneca por US$ 1,5 mil, informa a fabricante), enquanto o masturbador masculino da LoveSense sai por US$ 99. Quem quiser a experiência mais imersiva precisará ainda investir em um headset de VR, o que também não é muito barato.

E aí? Será que vale a pena?

Fontes

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