Hydrogen é um smartphone modular de titânio e tela 3D que custa US$ 1,6 mil

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A RED, mais conhecida pelas câmeras top de linha que produz, anunciou que vai entrar no mercado celular. E, claro, ela não poderia chegar de maneira menos espalhafatosa: pretende vender um smartphone com tela holográfica e corpo modular de titânio que custa US$ 1,6 mil (R$ 5,2 mil em conversão direta, sem impostos e taxas). O nome do celular? Hydrogen One.

Além da versão em titânio que custa US$ 1,6 mil, há uma versão mais barata em alumínio, que sai por US$ 1.195

Segundo a RED, "não é mais necessário carregar outro dispositivo para aproveitar o conteúdo multidimensional", já que o Hydrogen oferece "tudo o que você precisa" para um conteúdo 3D na palma da mão. Ainda, a RED adiciona que o Hydrogen possui uma nanotecnologia na tela que altera entre conteúdo 2D e conteúdo 3D holográfico de maneira suave — e isso poderá ser usado tanto em fotos e vídeos como games.

Sobre o hardware, as informações são escassas: tela de 5,7", porta USB Type-C, áudio multidimensional e espaço para cartão microSD. Apenas isso. Pela única imagem divulgada, também é possível especular que o Hydrogen contará com alguma tecnologia similar aos Moto Snaps, da Motorola/Lenovo, para encaixar módulos de câmera e bateria, por exemplo.

Além da versão em titânio que custa US$ 1,6 mil, há uma versão mais barata em alumínio, que sai por US$ 1.195, cerca de R$ 4 mil. Por enquanto, as encomendas são limitadas e a RED pretende entregar o aparelho no primeiro trimestre de 2018.

Foto clareada pelo pessoal do ArsTechnica

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