Review: testamos a ASUS Radeon R9 270X DirectCU II

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Com um atraso de mais de 20 meses, a AMD finalmente trouxe a sua nova família de GPUs. Para recuperar o tempo perdido, a empresa lançou de uma só vez produtos que se enquadram em todas as categorias de mercado, desde modelos de entrada até placas de vídeo de médio e alto desempenho.

A novidade é que a AMD decidiu mudar a nomenclatura de sua linha de placas de vídeo. Agora, ao lado do modelo de GPU temos a categoria a qual ela pertence. Com isso, sai a linha HD e entram as linhas R7 e R9. Destas, a R7 é destinada ao mercado de entrada, enquanto a família R9 encaixa-se nos setores de médio e alto desempenho.

A empresa continua trabalhando com a tecnologia de 28 nm; deste modo, foi preciso otimizar muito os seus chipsets afim de trazer produtos competitivos. Assim, a AMD está apostando forte na otimização da arquitetura GCN para garantir mais poder.

(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

A R9 270X é um modelo intermediário, sucessora direta da Radeon HD 7870. As duas, inclusive, utilizam o mesmo chip, mas o novo modelo possui modificações importantes para garantir o bom desempenho do equipamento.

A placa que testamos pertence à ASUS: a empresa trabalhou em cima da arquitetura e adaptou o seu modelo de refrigeração exclusivo, o DirectCU II, que promete uma temperatura mais baixa que os modelos de referência podem apresentar.

Especificações técnicas

Design e conexões de vídeo

Alguns fabricantes procuram utilizar o modelo de referência desenvolvido pela AMD para construir as suas placas de vídeo. A ASUS, por outro lado, escolheu trabalhar com um desenho próprio, incluindo um exclusivo sistema de refrigeração.

Trata-se do DirectCU II, uma peça que chama atenção ao vermos a placa de vídeo de perto. O dissipador é grande e ocupa quase toda a área da placa, deste modo não é possível utilizar um cooler no formato blower. Para refrigerar o modelo, existem dois ventiladores posicionados estrategicamente, cobrindo quase toda a superfície da R9 270X.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O dissipador traz uma série de heatpipes para remover o calor da GPU. Esses componentes funcionam como pequenas câmaras de vapor que mantêm a temperatura estável mesmo em momentos de uso intenso. Com isso temos mais eficiência e menos ruído emitido pelos ventiladores.

Na lateral superior da placa temos um conector CrossFire que permite a conexão de mais de uma GPU ao mesmo tempo. Logo ao lado, temos dois conectores com seis pinos cada, necessários para fornecer toda a energia que a placa precisa para funcionar. Como conexões de vídeo temos duas portas DVI, uma HDMI e uma DisplayPort.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Garantir o funcionamento adequado da GPU requer um perfeito sistema de gerenciamento de energia. Para garantir isso, a ASUS incluiu na placa o sistema DIGI+ VRM Super Alloy Power, que, entre outras vantagens, assegura até duas vezes e meia mais durabilidade ao equipamento. Esse sistema inclui um esquema de força de 12 fases com reguladores de voltagem digitais para oferecer mais estabilidade e durabilidade ao equipamento.

Arquitetura GCN

A arquitetura Graphics Core Next, desenvolvida pela AMD na geração passada, agora está sendo chamada apenas como GCN, para facilitar. Esse sistema é a base de todas as GPUs modernas da empresa e é responsável por executar todos os processamentos gráficos e computacionais exigidas pelos aplicativos.

Essa arquitetura permite que mais processos sejam gerenciados de forma mais eficiente ao mesmo tempo, consequentemente reduzindo o consumo e aumentando o desempenho da GPU como um todo, incluindo processamento gráfico e computacional.

Além disso, a arquitetura também é responsável por gerenciar com mais eficiência todos os recursos da placa de vídeo, permitindo que novas ferramentas de renderização possam ser empregadas sem que haja um impacto significativo no desempenho do sistema. Outro benefício do GCN é a utilização mais inteligente dos recursos energéticos da placa, o que resulta em menos consumo e menos geração de calor.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Esse sistema de gerenciamento de energia foi apelidado pela AMD de ZeroCore Power. Através disso, a GPU pode ter cerca de 99% de seus recursos desabilitados para economizar energia. Isso acontece quando o monitor é desligado, por exemplo, e o computador permanece ligado, mas a placa de vídeo não está sendo utilizada.

A tecnologia ZeroCore Power também funciona com configurações multi-GPU. Caso você tenha um sistema com mais de uma placa de vídeo e elas estejam ligadas pelo CrossFire, o componente que não estiver sendo utilizado no momento é desligado para economizar energia. Isso é muito útil na hora em que você fecha o jogo e vai navegar na internet, por exemplo.

Radeon R9 270X, o renascimento da Radeon HD 7870

A Radeon R9 270X utiliza a mesma arquitetura que a Radeon HD 7870, o principal modelo intermediário da geração anterior. Contudo, o chip de arquitetura Pitcairn recebeu uma série de melhorias simples mas importantes para garantir mais desempenho. Entre elas está o aumento das frequências da GPU e da memória.

A GPU também traz a função PowerTune Boost, que permite pequenos overclocks dinâmicos para oferecer um desempenho melhor aos aplicativos. Para que isso funcione, tudo na placa é perfeitamente sincronizado: gerenciamento de energia, velocidade dos coolers, entre outros. Isso garante mais poder de fogo ao modelo, já que a função Boost não estava presente na HD 7870.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O interior do chip carrega 2,8 bilhões de transistores construídos com tecnologia de 28 nm. Com isso, temos 1.280 processadores gráficos divididos em 20 unidades de computação, exatamente o mesmo que na 7870. A diferença é que agora a GPU roda a um clock máximo de 1.110 MHz, graças à função turbo.

Para completar a gama de melhorias, a memória também ganhou mais potência: ela roda a 5,6 GHz em cima de uma interface de 256 bits, resultando em uma banda de memória de 179,2 GB/s.

AMD Eyefinity

Qualquer jogador mais dedicado já deve ter sonhado em ter um sistema de jogo no qual é utilizada mais de uma tela simultaneamente. O recurso Eyefinity permite que isso seja feito de maneira simples, tornando a experiência dentro dos jogos muito mais imersiva.

Trabalhar com tantas telas resulta em resoluções quase absurdas, podendo chegar a 16000x16000 pixels, ou seja, mais de 20 megapixels de resolução apenas para você aproveitar melhor os jogos. Isso só é possível graças ao poder trazido pela placa: a grande quantidade de memória para texturas e a altíssima taxa de transferência dos dados.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

O Eyefinity também pode trabalhar com a reprodução de imagens em três dimensões, o que deve aumentar ainda mais a imersão dentro dos games.

DirectX 11.2

Em termos de tecnologia, a AMD está saindo na frente da NVIDIA. Enquanto as GPUs da linha GeForce trabalham apenas com o DirectX 11, as placas da AMD trabalham nativamente com o DirectX 11.2. Uma das principais vantagens desse recurso é que essa tecnologia é a mesma utilizada nos consoles de nova geração, o Xbox One e o PlayStation 4, que trabalham com a arquitetura da AMD.

Além disso, o DirectX 11.2 conta com um recurso chamado Tiled Resources, algo que pode ser traduzido livremente como “recursos ladrilhados”. O que essa ferramenta faz é parecido com as megatexturas introduzidas no OpenGL e presentes no game Rage, da id Software.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Através do Tiled Resources, os designers podem utilizar uma única textura para cobrir diversos objetos diferentes, fazendo com que os recursos da GPU sejam mais bem aproveitados e, consequentemente, permitindo que a placa de vídeo tenha um rendimento melhor.

Entretanto, o DirectX 11.2 está presente apenas no recém-lançado — e ainda não muito popular — Windows 8.1.

AMD Gaming Evolved APP e Raptr

O Raptr é uma mistura de comunicador instantâneo, rede social e gerenciador de aplicativos, feito especialmente para o público gamer. O serviço já conta com mais de 17 milhões de jogadores cadastrados e unifica em um só lugar as conquistas alcançadas tanto nos consoles, com as redes Xbox LIVE e PlayStation Network, quanto em jogos de PC, através da plataforma Steam. Para completar, o Raptr também possui integração completa com o Twitter e com o Facebook, permitindo o envio automático de informações sobre os jogos.

A AMD escolheu o Raptr para alimentar o Gaming Evolved App, que é uma resposta da empresa ao GeForce Experience, da rival NVIDIA. Através do aplicativo, será possível otimizar os jogos, receber recompensas reais somente por jogar e até mesmo gravar, transmitir e compartilhar informações com seus amigos, tudo sem precisar sair do jogo.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

A AMD pretende com isso fortalecer o PC como uma plataforma de games completa, fazendo com que os computadores não deixem nada a desejar em relação aos consoles.

A otimização dos jogos é feita com base nas informações coletadas de outros jogadores, ou seja, todos aqueles que jogaram o mesmo título que você e estiverem conectados à rede poderão contribuir para uma configuração mais eficiente daquele game específico.

Mantle API: programação de baixo nível nas placas AMD

Para garantir que os PCs possam oferecer experiências ainda mais ricas, a AMD está introduzindo o Mantle, uma nova API de programação gráfica de baixo nível, desenvolvida especialmente para trabalhar com a arquitetura GCN.

O objetivo principal do Mantle é garantir o máximo desempenho, fazendo com que o jogo possa se conectar diretamente com a placa de vídeo, próximo do que acontece em um video game, por exemplo. Isso deve render uma melhora significativa no desempenho das aplicações, já que existem menos interpretadores de comandos entre o hardware e o software.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

De acordo com a AMD, os desenvolvedores de jogos pediram uma ferramenta assim, por isso surgiu o Mantle. Diversas empresas já estão trabalhando com a API, entre elas a DICE, criadora de Battlefield 4, e a Engine Frostbite 3. Além disso, outras engines grandes como a CryEngine e a Unreal Engine podem ter suporte à arquitetura em breve, o que deve render um grande número de títulos compatíveis com a tecnologia.

Ainda não existe data de lançamento para a API, mas a AMD promete novidades já para 2014. Para saber mais sobre o Mantle, clique aqui e aqui.

ASUS GPU Tweak com Streaming de vídeos

O ASUS GPU Tweak é um software de gerenciamento completo para a sua placa de vídeo. Ele traz uma série de ferramentas que mostram todos os recursos da placa de vídeo instalada, permitindo o monitoramento e overclocks da GPU. Além de tudo isso, ele também busca atualizações dos drivers e da BIOS da placa.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Quem costuma fazer transmissão online de gameplays vai gostar dessa versão do GPU Tweak. Agora ele traz uma função de streaming e permite que você transmita seus vídeos em tempo real pela internet através de serviços como o Twitch.

Testes de Desempenho

Para saber do que a Radeon R9 270X é capaz, nós colocamos a GPU à prova e testamos diversos jogos com ela. Para completar, comparamos o modelo com diversas outras placas de vídeo, deste modo é possível saber exatamente como ela se comporta.

Importante: em nenhum dos testes utilizamos o Mantle — a nova API gráfica da AMD —, pois ele ainda não está disponível para o público.

Configuração da máquina de testes:

  • Processador: Intel Core i7 3770 (Ivy Bridge) @ 3,40 GHz;
  • Placa-mãe: ASUS P8Z77-V Deluxe;
  • Memória: 16 GB RAM DDR3 1.600 MHz;
  • Sistema operacional: Windows 8 PRO.

Para capturar a taxa de quadros apresentada pela placa durante os testes, nós utilizamos o Fraps, que é um aplicativo capaz de gerar um relatório completo sobre o desempenho do equipamento.

As configurações da placa foram mantidas no padrão original fornecido pelos drivers da AMD; apenas o Vsync foi desativado para que não houvesse um limitador de velocidade dentro dos jogos.

Metro: Last Light

Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes precisam se esconder.

O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do hardware.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

F1 2012

F1 2012 reproduz com extrema fidelidade as pistas e os carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo mais famoso de todos.

A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 3

Battlefield 3 acrescentou à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, armas e veículos.

O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware potente.

 Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 4

Battlefield 4 chegou há pouco no mercado. O novo capítulo do FPS utiliza os recursos mais avançados que existem em termos de efeitos especiais para garantir o máximo de realismo entre as batalhas. O game trouxe mapas muito maiores e uma engine de física melhorada. Graças a isso, grande parte dos cenários pode ser destruída no meio dos combates.

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Crysis 3

O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, trabalhando com DirectX 11 e oferecendo um padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.

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Crysis 2

Apesar de Crysis 3 ter se tornado o novo marco para testes de desempenho com placas de vídeo, o segundo capítulo da série ainda se mostra eficiente para o propósito, principalmente quando pretendemos testar duas GPUs, como é o caso agora. O jogo conta com efeitos avançados de luz e sombra, além de trazer texturas em altíssima resolução.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Batman: Arkham City

Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Borderlands 2

O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro, com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração, novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.

A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu modificações. Além disso, os efeitos especiais chamam atenção durante os tiroteios.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

The Elder Scrolls V: Skyrim

O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos, dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.

A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve. Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de vídeo.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Total War: Shogun 2

Total War: Shogun 2 se passa no Japão, mais precisamente durante a era feudal. Neste game de estratégia, você precisa controlar os exércitos japoneses durante inúmeras batalhas.

Existem diversas classes diferentes, e o número de soldados disponíveis para cada exército é imenso. O jogo possui um elevado número de personagens simultâneos na tela durante as lutas, além de efeitos especiais avançados. Por isso, Total War: Shogun 2 pode ser um desafio para configurações de hardware menos potentes.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Heaven Benchmark

O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para determinar o poder da placa de vídeo.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Valley Benchmark

O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64 milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

3DMark

O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

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Vale a pena?

Quem procura uma placa de vídeo com bom desempenho por um preço em conta vai gostar da Radeon R9 270X. A GPU pode ser a mesma da HD 7870, mas a arquitetura da placa é diferente, o que confere mais poder de fogo ao equipamento.

A ASUS fez um bom trabalho com essa placa de vídeo, trazendo ótimos diferenciais em relação a outros modelos que utilizam a mesma GPU, além de um pequeno overclock já de fábrica. Com isso, temos um equipamento com ótimo desempenho, que não faz muito barulho e ainda mantém a temperatura sempre estável.

O modelo pode ser encontrado por cerca de US$ 200 (R$ 470) nos Estados Unidos e por cerca de R$ 1.100 em nosso país. Por aqui, o preço é basicamente o mesmo da GeForce GTX 760, que apresenta um resultado semelhante. Além disso, também é possível encontrar essa placa custando quase o mesmo da R9 280X.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Desse modo, para escolher os modelos é preciso procurar nas diferenças de cada arquitetura, além de pesquisar muito até encontrar uma placa de vídeo com um preço atraente.

A AMD está apostando alto na nova API gráfica, o Mantle, e em suporte ao DirectX 11.2, que oferece novos recursos de renderização. Vale a pena prestar atenção nesses detalhes antes de investir em uma nova placa de vídeo. Se você quer acelerar os seus jogos, mas não pretende investir pesado em uma GPU top, esse modelo pode ser ideal para você.

Essa placa de vídeo foi fornecida para análise pela ASUS.

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