Documentário acusa John McAfee de estupro e envolvimento em assassinatos

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O estilo de vida de John McAfee, o criador de uma das maiores empresas de antivírus da atualidade, sempre foi polêmico. Mas parece que seu nome está prestes a ficar ainda mais controverso. Um documentário feito pela cineasta Nanette Burstein basicamente mostra que McAfee poderia estar envolvido em dois assassinatos e um estupro.

O documentário chamado "Gringo: A Perigosa Vida de John McAfee" (Gringo: The dangerous life of John McAfee) estreia no canal norte-americano Showtime no próximo dia 24 de setembro e traz entrevistas com pessoas relacionadas a McAfee nos EUA e em Belize, país caribenho onde ele passou um bom tempo “fora do radar”.

Em sua produção, Burstein dá a entender que o magnata dos antivírus teria saído dos EUA a fim de escapar das investigações acerca da morte de seu vizinho, Gregory Faull. Faull teria envenenado os cães indisciplinados de McAfee e, por isso, teria sido assassinado por um dos guarda-costas do vizinho. McAfee teria pago US$ 5 mil para o guarda-costas realizar o serviço.

Não seria louco o suficiente para admitir uma coisa dessas

Em uma tentativa de entrevista à Burstein para seu documentário, o suposto assassino de aluguel teria negado de forma suspeita seu envolvimento, dizendo que ele não seria “louco o suficiente” para admitir uma coisa dessas.

Algum tempo depois da conversa com Burstein, o guarda-costas teria sofrido um atentado a sua vida e tem se escondido desde então.

Tortura e estupro

O segundo assassinato relacionado a McAfee teria ocorrido em Belize, o de um homem chamado Dave Middleton. Essa pessoa teria sido torturada antes de morrer, e não há informações concretas sobre os motivos do crime.

Por fim, há uma entrevista com Allison Adonizio, ex-sócia de McAfee, na qual ela o acusa de tê-la drogado e estuprado em uma ocasião. Mais detalhes sobre isso devem ser liberados depois que o documentário for ao ar. Pelos trailers que já foram publicados, McAfee já se manifestou publicamente, dizendo que Burstein pagou para os entrevistados falarem inverdades.

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