Segundo a Samsung, vendas minúsculas do Galaxy Nexus não prejudicam a Apple

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É guerra: Motorola-Google denuncia Apple por quebra de patente(Fonte da imagem: iStock)

A troca de farpas, acusações e “elogios” entre a Samsung e a Apple ganha novos capítulos quase que diariamente. E, além daquele processo das patentes, em que a empresa da Maçã acusa os sul-coreanos de copiarem vários aspectos dos seus aparelhos, há também outra acusação: a que envolve o novo Galaxy Nexus e o seu sistema de busca inteligente, muito parecido com a Siri.

Esse processo corre paralelamente ao outro e, ao que parece, a linha de defesa utilizada pela Samsung, nesse caso, é um pouco diferente. De acordo com algumas informações trazidas pelo Gizmodo, a empresa teria dito que a Apple não deveria se sentir ameaçada com as minúsculas vendas do Galaxy Nexus.

Depois, segundo o Bloomberg, os advogados da companhia da Maçã teriam dito que o novo smartphone da Samsung seria parte de uma estratégia da empresa para bater a Apple – além de afirmarem que o Nexus é um aparelho top de linha, sendo um competidor direto do iPhone.

Depois do discurso, John Quinn, defensor da gigante sul-coreana, rebateu e disse que isso não seria verdade, pois as vendas dos dois aparelhos são incomparáveis. Em seguida, ele teria dito também que as minúsculas vendas do smartphone da Samsung não chegam nem perto de colocá-lo frente a frente com o iPhone – e que, por isso, eles não seriam aparelhos concorrentes.

Desfecho

Ao que tudo indica, a estratégia da Samsung é evitar que a corte anuncie qualquer vitória favorável à Apple, principalmente se isso significar a proibição das vendas do Galaxy Nexus. Vale lembrar que o julgamento dessa outra batalha de patentes entre as duas companhias está marcado somente para 2014 – e que a comercialização do aparelho já havia sido proibida recentemente.

Isso explica um pouco a linha da defesa dos sul-coreanos, que tentam dar a entender que os dois aparelhos não são efetivamente concorrentes, tudo para conseguir manter o seu smartphone nas prateleiras das lojas americanas.

Fonte: Gizmodo, The Verge e Bloomberg

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