Versão final do Oculus Rift segue sem data, mas custará entre US$ 200 e 400

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Embora seja visto com um dos produtos potencialmente mais interessantes da indústria dos games, o Oculus Rift, cuja empresa foi adquirida pelo Facebook por US$ 2 bilhões, segue com futuro incerto. Há quase um ano a versão para desenvolvedores já circula entre as produtoras, mas ainda não se sabe ao acerto quando os consumidores terão acesso à versão final.

Nesta semana, em entrevista ao site Eurogamer, Plamer Luckey, o fundador da companhiam falou um pouco sobre o produto. El destacou que a segunda versão do developer kit do Rift já teve mais de 20 mil unidades entregues, de um total de 60 mil pedidos. Perguntado sobre quando os consumidores terão a oportunidade de ter acesso ao aparelho, ele preferiu se esquivar.

“Desculpe, essa é uma questão muito difícil e uma das que mais me incomoda. Nós não temos nada a declarar sobre isso por enquanto”, destacou. “É frustrante porque o Oculus Rift sempre esteve muito próximo. O Dev Kit 1 foi entregue naturalmente a muitos consumidores, mas avisamos eles no lançamento do Dev Kit 2: se você é um consumidor final, você não deveria comprar o DK2”, completou.

Mas há boas noticias...

Apesar de ainda não existir uma data de lançamento, a boa notícia é que as especificações de hardware da versão para o consumidor final estão praticamente definidas. No DK2, a resolução passou de 720p para 1080p, houve redução de blur e melhoria no rastreio dos movimentos com a cabeça.

Plamer afirma que a resolução de imagem para a versão final irá mudar. “Ela terá uma melhoria significativa, mas ainda não posso informar qual”, explicou. “A taxa de atualização passará de 75 Hz para 90 Hz ou mais”, completa. Até mesmo o visual pode ganhar modificações, mas não perderá o “aspecto de Oculus Rift”. O objetivo de tudo isso, além de garantir melhor qualidade de imagem, é diminuir os enjoos  que algumas pessoas sentem em decorrência do uso de equipamentos de realidade virtual.

Outra informação revelada diz respeito ao preço. Segundo ele, os consumidores poderão comprar o produto desembolsando algo em torno de US$ 200 e US$ 400 (o equivalente a algo entre R$ 448 e R$ 895, sem impostos). “Nós realmente queremos revolucionar o mundo dos games e permitir finalmente que as pessoas entrem neles”, enfatizou.

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