Custo-benefício: GeForce GTX 1050 deve chegar em outubro e ganhar versão Ti

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Não quer perder um rim – ou ambos – para comprar uma GeForce GTX Titan X? Prefere não gastar alguns bons milhares de reais em uma GTX 1080? Anda sem grana para adquirir uma 1070? Como é? A grana está tão curta que não dá nem para um exemplar da série 1060? Calma, sem problemas! Ao que parece, a NVIDIA não pensa parar sua família de placas de vídeo com a microarquitetura Pascal por aqui, já que ao menos dois modelos de GeForce GTX 1050 devem chegar ao mercado em outubro – e com um preço bem mais humilde.

Com a proximidade desse lançamento, alguns dos rumores a respeito das especificações e do desempenho dessa linha de entrada da nova geração de placas da NVIDIA passam a ganhar mais força. Tudo indica que a 1050 vai utilizar o chipset GP107 e oferecer um ótimo custo-benefício para quem não pode investir muito dinheiro nesse tipo de hardware. A ideia da fabricante, aparentemente, pode ser substituir de vez as populares GTX 750 e 750 Ti, que, mesmo dois anos após o seu lançamento, ainda anotam boas vendas.

Placas devem ter um perfil mais curto e podem agradar amantes de HTPC e de gabinetes pequenos

Não se preocupe! Como a GPU utiliza a mesma tecnologia dos modelos mais caros – incluindo o processo de litografia FinFET de 16 nanômetros –, mesmo os clocks mais baixos e o número reduzido de núcleos não devem impedir que essas novas belezinhas sejam um upgrade considerável em relação às antigas plaquinhas com a arquitetura Maxwell. Assim, pode ter chegado a hora de deixar sua GTX 750 ou até mesmo a 950 de lado para começar o namoro com dois novos brinquedinhos: a GeForce GTX 1050 e a 1050 Ti.

A expectativa é que o produto tenha um preço sugerido de US$ 149 (R$ 483) e ostente alguns números bem respeitáveis

Sim, se os vazamentos estiverem corretos, teremos uma versão Ti da 1050. A expectativa é que o produto tenha um preço sugerido de US$ 149 (R$ 483) e ostente alguns números bem respeitáveis, como 768 CUDA Cores, uma frequência de 1.290 MHz (que pode ser ampliada para até 1.382 MHz), capacidade de processamento de 2,1 teraflops de dados e 4 GB de memória GDDR5 rodando a 7 GHz. O melhor? O pacote deve trabalhar a temperaturas baixas e com ótimo desempenho energético, graças ao consumo total de apenas 75 W.

A 1050 tradicional, por sua vez, deve ser uma versão mais “capada” de sua irmã maior, trazendo um pouco menos de potência – entre clocks mais humildes e a oferta de modelos com apenas 2 GB de memória –, mas compensando essa queda de performance no preço esperado para a placa: somente US$ 119 (R$ 386). Claro que esses valores não devem chegar em conversão direta para o consumidor brasileiro, mas ambos os itens parecem ser interessantes para quem está com o orçamento mais limitado para o novo PC, não é?

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