Microsoft corta funções e prioriza aplicativos Metro em novo Visual Studio

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(Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)

Ansioso pela próxima versão sem custos do desenvolvedor de aplicativos da Microsoft, o Visual Studio 11 Express? Há algumas novidades que você precisa saber – e nem todas são boas. A principal e pior notícia é que a versão gratuita do serviço foi extremamente limitada pela empresa: a partir de agora, só é possível produzir sites e apps para a interface Metro, que estreia no Windows 8.

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Se você quiser desenvolver aplicativos convencionais para desktop ou para o Windows 7, por exemplo, é necessário utilizar o Visual Studio 10, bem mais defasado em funções e plataformas suportadas, ou pagar até US$ 500 (cerca de R$ 1.000) pela versão Professional do programa.

A decisão faz parte da estratégia da empresa, que pretende popularizar o Windows 8 e convencer o consumidor a atualizar o sistema operacional e adotar a interface Metro. Uma versão gratuita para criar apps para o Windows Phone ainda será lançada mais para frente.

E agora?

De acordo com o Arstechnica, se você não é um desenvolvedor independente, não há muito com o que se preocupar. As empresas terceirizadas continuam produzindo aplicativos para desktop normalmente, enquanto tiverem as ferramentas necessárias para isso. Além disso, elas são capazes de pagar a taxa pelo programa completo sem muito esforço.

Não quer fazer apps para o Metro? A Microsoft não deixa barato. (Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)

Se você desenvolve apps e games por conta própria, entretanto, pode ser um gasto pesado para o bolso e o fim do sonho de muita gente de ficar rico criando programas quase sem custos. E não adianta tentar trapacear, já que o kit oficial de criação para o Windows 7 do Visual Studio 11 contém arquivos que são obtidos apenas depois do pagamento à Microsoft – burocracia inexistente no Windows 8.

Fonte: Arstechnica

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