Batalha das big techs: vale mais a pena investir em Amazon ou Microsoft?

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Equipe TecMundo

A Amazon (B3: AMZO34; Nasdaq: AMZN) e a Microsoft (B3: MSFT34; Nasdaq: MSFT) são dois negócios de “peso” do setor de tecnologia, popularmente chamados de “big techs”. São empresas disruptivas, inovadoras, com lucros bilionários e que dominam o segmento do mercado no mundo.

Justamente por terem modelos de negócios notáveis, elas resistiram aos períodos mais turbulentos do mercado. A Microsoft, por exemplo, registrou receita de US$ 49,3 bilhões no terceiro trimestre fiscal de 2022, uma alta de 18% em relação ao mesmo período de 2021, mesmo com juros altos e inflação desenfreada.

Ao mesmo tempo, a Amazon reportou US$ 116,4 bilhões em receita, um crescimento de 7% na comparação anual. Isso depois de, no mesmo período do ano passado, ter crescido absurdamente devido à pandemia e ao “boom” do e-commerce, numa escala multibilionária.

No entanto, o contexto do mercado mudou e agora vale mais a pena investir em uma do que na outra. Confira o que aconteceu:

A inflação teve um aumento generalizado no mundo em 2022. Nos Estados Unidos, por exemplo, o índice anualizado chegou a 8,6% em junho, o maior em 40 anos. E isso afeta, sobretudo, as empresas de tecnologia. Como a maior parte do valor de mercado delas está projetado para os próximos anos, o aumento da taxa de desconto tende a derrubar as ações.

Em resumo, agora o mercado está corrigindo os preços de diversas big techs, que ficaram caras com os juros altos. Todavia, algumas delas foram penalizadas além da conta.

João Piccioni, analista de ações internacionais, acredita que depois dessa correção enorme das bolsas, as ações de uma das empresas em questão ficaram muito baratas para que busca uma abordagem de longo prazo, logo estão em um momento de excelente oportunidade de compra.

Amazon vale a pena?

Hoje, a Amazon é a terceira marca mais valiosa do mundo, segundo o levantamento feito pela agência de dados Kantar BrandZ, divulgado em 15 de junho deste ano. A empresa conta com um valor de mercado de US$ 1 trilhão e foi um dos destaques do ano passado.

Por conta da pandemia, houve o impulsionamento de compras online, além do maior uso de streamings de vídeo e computação em nuvem, com mais pessoas trabalhando em casa — e tudo isso foi extremamente vantajoso para a Amazon, que trabalha com todos estes serviços.

Para ter uma ideia, o lucro líquido da companhia mais do que triplicou, saltando para US$ 8,1 bilhões, de acordo com o balanço do 1TRI22.

Entretanto, como foi dito, o mercado mudou e a Amazon sentiu isso “na pele”, assim como as demais empresas de tecnologia do mundo. Como consequência, agora alguns analistas do mercado acreditam que as ações da empresa de Jeff Bezos estão caras demais para investir no momento.

A posição é compreensível já que, nas últimas 5 semanas, vimos uma movimentação intensa de empresas ligadas ao setor: CEOs revisando suas expectativas de crescimento para baixo, congelando novas contratações e, em alguns casos, iniciando até mesmo processos de demissão em massa.

A Netflix, por exemplo, anunciou 150 demissões. Já Klarna, uma das maiores fintechs da Europa, demitiu 10% de seus funcionários.

Então, será que a Amazon ficou realmente cara demais após a mudança do cenário macroeconômico? Em um relatório gratuito, João Piccioni analisou o momento da empresa e deu o seu veredito para as ações.

E a Microsoft, é uma boa ideia?

Na outra ponta da análise de Piccioni, está a Microsoft. Assim como a Amazon, ela é considerada uma das maiores empresas de tecnologia e uma das “queridinhas” dos analistas de ações do segmento.

Existem várias razões para isso. A empresa fundada por Bill Gates se consolidou no mercado com serviços indispensáveis e que qualquer pessoa provavelmente já usou em algum momento da sua vida. Entre as principais frentes de receita da companhia está o Pacote Office, um segmento que, de acordo com Piccioni, “é um reloginho que não para nunca”.

Quando uma empresa que usa o Office contrata um novo funcionário, automaticamente a Microsoft soma uma nova licença, sem qualquer esforço marginal de vendas. Percebe como ela ganha dinheiro sem precisar fazer esforço?

Outro destaque da Microsoft é a sua estrutura de nuvem. Este segmento cresceu com destaque, explicado sobretudo pelo desempenho do Azure, plataforma de nuvem pública da Microsoft.

Todavia, o cenário macroeconômico atual também afetou a Microsoft. Se o segmento de Office pode ser muito benéfico em um contexto de contratações, ele também pode ser muito perverso em um cenário de demissões, o que tem acontecido em diversos setores nas últimas semanas.

Apesar disso, o mercado está projetando um forte crescimento para a Microsoft nos próximos 3 anos. E, na visão de Piccioni, estas projeções ainda não levam em consideração os recentes acontecimentos, como a guerra da Ucrânia, inflação desenfreada e juros nas alturas, que podem desacelerar a gigante de tecnologia.

Relatório gratuito: veja em qual das techs vale a pena investir

Em seu relatório, João Piccioni explica o momento da Amazon e da Microsoft e revela qual das duas está muito barata agora — e com uma excelente oportunidade de compra.

O acesso ao relatório é completamente gratuito e é possível conhecer a tese completa de Piccioni. O analista de ações internacionais é o responsável pela carteira “Investidor Internacional” na Empiricus — uma das maiores casas de análise financeira independente do Brasil — que “garimpa” as melhores ações internacionais para investir.

Clique no link para saber qual oportunidade, entre Amazon e Microsoft, que incorpora a seleta lista de ações do analista.

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