Funcionária que denunciou Facebook paga as contas com criptomoedas

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A ex-funcionária do Facebook Frances Haugen, responsável por um dos maiores vazamentos da história da rede social, disse que está bem financeiramente mesmo após enfrentar a gigante da internet nos tribunais. O motivo para isso seria um investimento certeiro em criptomoedas realizado "na hora certa", o que garantiu um montante para ela sobreviver sem um salário na companhia de Mark Zuckerberg.

Na última semana, foi revelado que a ex-funcionária estava sendo financiada pelo fundador do eBay, Pierre Omidyar — o bilionário é conhecido por não ser fã do Facebook. Porém, Haugen revelou ao jornal The Times que as doações foram apenas para viagens e outros custos similares.

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Na hora certa!

Frances disse que paga todas as suas contas e que está financeiramente segura pelos próximos anos, já que investiu em criptomoedas no momento certo. "Estarei bem no futuro, pois comprei criptomoedas na hora certa", revelou ao The New York Times.

Ex-funcionária do Facebook, Frances Haugen, no programa 60 MinutesEx-funcionária do Facebook, Frances Haugen, no programa 60 Minutes.Fonte:  The Verge/60 Minutes 

A ex-funcionária também revelou que se mudou para Porto Rico para resolver problemas de saúde e encontrar amigos do universo de criptomoedas. No entanto, ela não contou quais foram as moedas que ela investiu ou quando fez o aporte certeiro.

Frances Haugen foi funcionária do Facebook até o início de 2021 e, após vazar as informações, afirma que o algoritmo da rede social é responsável por melhorar o desempenho de conteúdos relacionados a discursos de ódio. A série de denúncias realizada pela ex-colaboradora ganhou a alcunha de "Facebook Papers" e também inclui outras revelações sobre a empresa, como a atuação em cenários políticos instáveis.

Este trecho foi divulgado em um dos documentos vazados: “Temos evidências de que uma variedade de fontes de discurso de ódio, discurso político divisionista e desinformação no Facebook e na família de aplicativos estão afetando sociedades em todo o mundo”.

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