Programa de estágio quer ensinar mulheres a programar; veja como participar

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Uma parceria entre 99jobs, Mastertech e Avanade promete dar uma forcinha para as mulheres que curtem tecnologia e querem aprender a programar. E não importa se o objetivo delas é seguir carreira na área ou aprender mais uma habilidade por pura curiosidade, o Ada Bootcamp quer ser o primeiro passo do público feminino no mundo da programação.

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Com a responsabilidade de ser o 1º programa de estágio da multinacional a ensinar mulheres a programar, o projeto da Avanade está de olho em estudantes de qualquer graduação, desde que a conclusão do curso aconteça entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019. Isso aí, não é preciso saber nem uma linha de código para participar do Programa de Estágio Avanade 2018. Basta cumprir os critérios acima, se inscrever até o dia 24 de novembro de 2017 no site da 99jobs e torcer para ser selecionado. Simples, prático e rápido.

De acordo com a companhia, o estágio começa já em janeiro do ano que vem, contando com aulas que serão ministradas pelo pessoal da Mastertech – incluindo a fundadora da startup, Camila Achutti. "Saber programar é o que vai garantir o seu emprego no futuro", garante a executiva. “Você pode construir sites, aplicativos, aprender sobre Internet das Coisas, inteligência artificial, impressão 3D ou, ainda, aprender a usar a tecnologia para resolver problemas em aberto”, completa Talita Novacoski, designer de experiência e programadora front-end da empresa.

Um pé no passado, outro no futuro

Para os desavisados de plantão, vale notar que o nome da iniciativa, Ada Bootcamp, é uma homenagem a Ada Lovelace, matemática e escritora inglesa que foi também a primeira programadora da história. Uma bela fonte de inspiração, não é? Além disso, os mentores do projeto acreditam que, assim como aconteceu com Lovelave, a programação significa mais do que uma habilidade profissional extra. “É muito mais do que um emprego ou um curso pra você aprender a desenvolver, é a chance de nós mulheres transformarmos o mercado de tecnologia”, acredita Achutti.

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Fontes

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