Mesmo em meio à crise, e-commerce brasileiro deve crescer em 2017

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Equipe TecMundo

A crise econômica brasileira ainda causa reflexos perceptíveis em nossa sociedade. Além do aumento no desemprego, o consumo é outro aspecto que sofreu bastante. Porém, aqueles que querem continuar comprando encontram formas de fazer isso sem gastar muito. Uma delas é a busca por produtos na internet, apostando no e-commerce.

De acordo com um estudo recente do e-Bit, empresa de dados no mercado online pertencente ao grupo Buscapé, o e-commerce aumentou em 5,2% no primeiro semestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento em 2016 fechou em 8%, mas a expectativa é de que em 2017 os números sejam ainda mais positivos.

Ainda segundo o e-Bit, o e-commerce brasileiro pode fechar o ano com uma alta de 10% a 15%. Essa é a previsão do presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e CEO da e-Bit, Pedro Guasti. “O ano foi bem difícil para a economia de forma geral e as lojas virtuais também foram impactadas pela crise, apesar de crescerem em um cenário no qual a maioria apresenta queda”, diz.

Driblando a crise

De acordo com Guasti, uma das estratégias que as empresas devem usar em 2017 para aumentar as vendas é a oferta de cupons de desconto. O site https://www.picodi.com/br/, por exemplo, é uma das plataformas que oferecem essa facilidade. Por meio dessa página, os consumidores podem buscar uma loja e verificar se ela oferece descontos por meio do uso de cupons.

No caso de lojas físicas, o que o CEO da e-Bit recomenda é uma ampliação do negócio para o mundo virtual. Segundo Guasti, há inúmeros exemplos de corporações que aumentaram bastante o faturamento com essa alternativa.

As pesquisas revelam que os consumidores que mais deixaram de comprar em lojas virtuais foram os da classe C, que representaram em 2016 cerca de 35% dos compradores, enquanto que em 2015 eram 39%. No quesito comportamento do cliente, destaca-se o aumento da participação das compras por meio de dispositivos móveis. As transações via aparelhos portáteis devem representar 30% do total de pedidos ante 20% em 2015, o que torna o mobile ainda mais importante para os varejistas brasileiros.

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