Do cobre à fibra óptica: a evolução da conectividade

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Quase 1 século atrás, os carros ultrapassavam os cavalos nas ruas da cidade. Em resposta a isso, as rodovias evoluíram para atender melhor ao tráfego em constante mudança. Hoje, presenciamos uma evolução semelhante: a demanda por velocidade e estabilidade nas conexões com a internet exige que tecnologias mais modernas e eficientes sejam adotadas pelos provedores do serviço de banda larga.

Essa parece ser a consequência do crescimento do acesso a jogos online, streamings de vídeo, aplicativos de realidade virtual (VR) e aumentada (AR). Em um momento em que as mudanças acontecem tão rápido, é fácil esquecer que há apenas alguns anos as coisas eram muito diferentes. Ainda assim, é interessante notar como as diferentes tecnologias colaboram para a evolução da conectividade.

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O primeiro serviço disponível que permitia transmissão de dados tinha como base as linhas telefônicas fixas; conhecido como rede dial-up, para sua entrega, eram utilizados cabos trançados feitos de cobre. O aumento gradual das demandas por redes que tivessem cada vez mais capacidade de transmissão ocasionou o desenvolvimento de novas tecnologias que incluíam o xDSL (Digital Subscriber Line), com opções de transmissão que variavam de 128 Kbps até 52 Mbps.

O cabeamento de fibra entrega maior estabilidade e contribui para uma conexão mais estável. (Fonte: Pixabay)

No entanto, logo as redes metálicas começaram a ser limitadas e, em 2008, tivemos no País a rede baseada em infraestrutura óptica. Com ela, o sinal realiza todo seu caminho desde a operadora do serviço até o assinante passando por cabos e componentes passivos ópticos. Esse sistema ficou globalmente conhecido como Fiber To The Home (FTTH).

Uma das vantagens da infraestrutura de cabeamento de fibra é que sua capacidade de transportar banda larga é maior e proporciona uma vida útil muito mais longa se comparada com o cabeamento de cobre.  Entretanto, a rede metálica ainda desempenha um papel importante quando o assunto é conectividade. Isso se deve ao sólido estabelecimento dos serviços de telefonia, mas vem diminuindo a cada ano. É provável que, nos próximos anos, o processo de transição se acelere e vejamos a migração das redes metálicas para as redes ópticas já estabelecida.

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