App Store, Apple Music, iTunes e iCloud começam a cobrar em real

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Conforme prometido desde o início de dezembro do ano passado, a Apple começou a cobrar valores em real em suas lojas virtuais. A novidade começou a valer hoje (4) tanto para aplicativos comercializados na App Store quanto para serviços oferecidos pela Maçã, como o iCloud e o Apple Music.

Os valores agora são fixados e não dependem mais da cotação do dólar, o que é positivo e evita grandes surpresas quando fecha a fatura do cartão de crédito. Na App Store, por exemplo, os preços foram atualizados da seguinte forma: US$ 0,99 para R$ 3,50, US$ 1,99 para R$ 6,90, US$ 2,99 para R$ 9,90, US$ 3,99 para 12, 90 e por aí adiante.

Já o Apple Music passa a custar R$ 16,90 no plano individual (era US$ 4,50) e R$ 24,90 no plano familiar (era US$ 7,99); o plano para estudantes universitário custa R$ 8,50 (era US$ 2,49). O iTunes passa a vender faixas individuais por R$ 1,90 e R$ 2,90, enquanto um filme que anteriormente era negociado a US$ 19,99 agora é vendido por R$ 37,90.

App StoreApp Store e outros serviços da Apple começam a cobrar preços em real.

Os exemplares vendidos na loja de livros da Apple, o iBooks, agora tem preço inicial a partir de R$ 0,90 e o iCloud também teve valores atualizados: 50 GB por US$ 2,90 (era US$ 0,99), 200 GB por R$ 8,90 (era US$ 2,99) e 2 TB por R$ 29,90 (era US$ 9,99).

Mais barato

No geral, os preços cobrados em real ficam mais baratos não apenas pela conversão não fixa. O valor usado para converter do dólar para o real nem sempre é a cotação real do dólar no dia de hoje, por exemplo. Além disso, as transações agora ficam livre da cobrança de IOF (6,38%), o que também colabora para uma leve diminuição no preço.

Problemas técnicos

Junto da novidade dos preços, a App Store trouxe também alguma instabilidade técnica na manhã desta quinta-feira. No Twitter, muita gente reclamou que não conseguia aceitar os novos termos e condições da loja de aplicativos da Apple, impedindo o uso da plataforma para baixar apps.

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