Ex-engenheiro da Google trabalha para fazer drones voarem "sem piloto"

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Imagem: Digital Trends

No Brasil e em várias outras partes do mundo, ainda é proibido utilizar drones para fins comerciais. Não há regras específicas para esses veículos voadores começarem a operar fazendo entregas e outras atividades. Apesar disso, Adam Bry, um ex-engenheiro da Google, montou uma startup dedicada à criação de software para tornar drones autônomos o suficiente para circularem por aí sozinhos.

A ideia é conseguir fazê-los voar baseados em duas formas de orientação: GPS, para posicionamento global e definição de rotas, e usando câmeras operadas por um software que identificaria obstáculos e daria ordens para o aparelho desviar em segurança. Dessa forma, eles não precisariam de um piloto para guiar cada movimento, mas apenas de uma pessoa para definir a rota.

O nome da startup de Bry é Skydio, que é baseada no Vale do Silício nos EUA, outro país que ainda proíbe o uso de drones comercialmente. A expectativa de Bry é que uma regulação específica fique pronta logo para que mais investimentos cheguem à sua companhia. Mesmo assim, ele já tem alguns sócios e investidores engajados no projeto.

No vídeo que você acabou de conferir, a Skydio fez uma demonstração preliminar do que pode fazer o seu software para drones atualmente. A companhia espera que, quando o mercado de drones “decolar”, a maior parte do dinheiro seja referente ao software que faz a máquina voar e não a parte física propriamente dita. Além do mais, criar sistemas integrados para grandes varejistas entregarem suas encomendas pelos ares deve gerar uma boa grana em um futuro não muito distante.

Além de fazer entregas, espera-se que drones inteligentes possam ser utilizados para muitas outras atividades. Nesse caso, será necessário esperar que os produtos se popularizem, e as pessoas possam descobrir novas formas de usá-los.

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