Secretário da Educação de SP culpa celular por pânico nas escolas

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Renato Feder, secretário da Educação do Estado de São Paulo, defende que o pânico sobre novos ataques a escolas é gerado pelas mensagens trocadas nos smartphones dos pais. O depoimento do secretário foi dado à UOL quando questionado sobre próximas ações referentes ao que ocorreu na Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste da capital, no final de março. 

Feder afirma que, diferentemente do que tem sido compartilhado nas redes sociais, as escolas do estado, no geral, não estão sendo ameaçadas. O que ocorre é que casos individuais e específicos são divulgados longamente, de forma irresponsável, gerando pânico. 

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A recomendação das autoridades é o não compartilhamento de mensagens com conteúdos do tipo, e que os casos encontrados sejam denunciados nos canais oficiais. Feder defende que muitos casos de violência foram evitados devido às denúncias e que a pasta da educação possui diversos profissionais trabalhando especificamente com saúde mental. 

Feder ainda afirma que os celulares dos pais não estão conectados com a escola real, então eles não possuem conhecimento sobre o que realmente acontece no dia a dia escolar, que define como um ambiente com “pessoas normais, num ambiente saudável, num ambiente salutar”. Assim, uma mensagem com conteúdo ameaçador irresponsavelmente compartilhada espalha pânico “muito mais rápido o que um incêndio”. 

O secretário acredita que o trabalho realizado por profissionais que cuidam da saúde mental nas escolas, nas diretorias de ensino e na secretaria é um reforço para tornar os ambientes mais seguros. 

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