Como as câmeras dos novos iPhone Xs e Xs Max vão impressionar os exigentes?

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Chegou o grande dia do ano quando a Apple apresenta sua nova geração de iPhones. Muita gente aguarda ansiosamente pelos novos modelos por uma série de motivos diferentes, mas a maioria sempre tem uma mesma pergunta: e a câmera? Como todo mundo quer saber se tirar fotos com os novos iPhone XsXs Max vai ser uma grande jogada, vamos falar um pouco mais detalhadamente sobre os sensores desses dispositivos.

O iPhone Xs e o Xs Max trazem na parte traseira dois sensores de 12 megapixels cada: uma objetiva grande-angular e uma teleobjetiva

Como vimos hoje (12) na cerimônia de lançamento dos novos iPhones, o grande destaque nas câmeras dos top de linha da Apple não fica exatamente com suas especificações de hardware, que não mudaram muito desde seus antecessores, mas sim com o poder de processamento de fotografia computacional presente nos dispositivos, assim como acontece com a linha Pixel da Google, muito elogiada por sua qualidade de imagem.

O iPhone Xs e o Xs Max trazem na parte traseira dois sensores de 12 megapixels cada: uma objetiva grande-angular e uma teleobjetiva auxiliadas por um flash LED true tone. A câmera frontal é um sensor de 7 megapixels duas vezes mais rápida que a da geração anterior.

Apostando no processamento

Um dos recursos do novo modo Smart HDR das câmeras dos iPhones Xs faz com que há zero atraso no momento de tirar a foto, ou seja, no exato instante em que você pressiona o botão para capturar uma cena, ela é registrada. Isso acontece porque os sensores disparam um buffer constante de quatro quadros sempre que o aplicativo da câmera estiver aberto.

Apostando no poder de processamento do chip A12 Bionic, a Apple teve certeza que seu hardware dava conta e que a diferença seria feita na fotografia computacional

Uma outra grande sacada das câmeras dos iPhones Xs e Xs Max é a combinação inteligente de quadros diversos registrados com diferentes exposições. O software do dispositivo reúne essas imagens registradas e produz a melhor foto possível usando o que há de mais interessante em cada um desses frames.

O terceiro recurso que chamou atenção sobre a câmera dos novos iPhones é o ajuste da profundidade de campo da imagem após o registro da foto. É possível manualmente configurar uma abertura simulada da foto de maneira que o usuário é capaz de isolar um elemento específico do fundo, deixando-o mais ou menos desfocado, ou mesmo deixar tudo o que há na cena com foco.

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Só faltam os testes

Apostando no poder de processamento do chip A12 Bionic, a Apple teve certeza que seu hardware dava conta e que a diferença seria feita na fotografia computacional. Aparentemente, o resultado é bastante positivo. Vale esperar agora os primeiros testes e comparações das câmeras do iPhone Xs e Xs Max para ver se a Maçã acertou novamente nesse quesito tão importante nos smartphones de hoje.

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