Por que piratear não vale a pena...

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Do Napster de Shawn Fanning ao The Pirate Bay, uma infinidade de serviços online – conscientemente ou não – tornaram-se referência quando o assunto é pirataria de música, vídeo e aplicativos.

Com o avanço das práticas de comércio eletrônico e o aumento das fontes possíveis de material legalizado – além de melhores preços encontrados para downloads em relação aos produtos físicos – a cópia ilegal de conteúdo digital deixa de ser a “melhor” maneira de se obter material online.

O crime não compensa

Toda atividade ilegal tem seus riscos, e a pirataria de conteúdo digital – mídia, aplicativos ou qualquer outro tipo de arquivo – não é exceção.

Além da possibilidade de arquivos contendo malware – vírus, keyloggers e tantos outros programas nocivos –, existe sempre a chance de, na busca por informações necessárias para o consumo de determinado conteúdo, acessar páginas indiscretas, comprometendo informações pessoais do usuário.

Cracks, seriais e uma infinidade de programas acessórios para a utilização de software pirata, por exemplo, são portas de entrada para hackers. Através da utilização desse tipo de aplicativo, um programador mal-intencionado pode facilmente tomar conta de parte do seu PC para uma rede zumbi.

Virando legítimo

Felizmente diversas empresas começaram a se preocupar com maneiras de fornecer conteúdo de forma legalizada, com isso também gerando o retorno necessário para desenvolvedores, artistas e produtores manterem seu trabalho criativo.

Músicos são alvos comuns de cópias piratas

Aliás, essa é uma das principais razões para abandonar o download não oficial de qualquer conteúdo disponível na web: permitir que quem criou aquele conteúdo se mantenha trabalhando, e recebendo o justo, pelo seu desempenho.

Fontes duradouras

Naturalmente, uma das iniciativas de maior sucesso, reconhecimento e garantia é a iTunes Store. Embarcada no sucesso do iPhone, a loja virtual da Apple oferece músicas, filmes, séries de televisão e aplicativos para os dispositivos portáteis de Cupertino em uma interface simples, e com pagamento seguro pela própria empresa de Steve Jobs.

iTunes Store

Funcionando de maneira semelhante, a Nokia disponibiliza para seus clientes a Ovi Store, que permite a compra de música, jogos e outros aplicativos para os dispositivos da empresa finlandesa. Para computadores – em sistemas Mac OS X ou Windows – o Steam é a principal fonte de jogos de alta qualidade, também através de comércio eletrônico.

Ainda no exterior, Amazon, Barnes & Noble, vários canais de TV por assinatura, jornais e revistas também oferecem conteúdo online pago, muitas vezes com custo unitário inferior à versão offline do mesmo material.

Ovi Store

Em terras tupiniquins a prática ainda é mais discreta, mas alguns empreendimentos já se mostram fortalecidos e em franco crescimento. É o caso do Sonora, que permite o download e audição ilimitada de músicas – através de streaming ou download – para assinantes.

Pagando bem

Outro fator essencial para o crescimento da venda – e até de outras práticas comerciais, como aluguéis – de conteúdo online foi o surgimento de alternativas seguras e confiáveis para o pagamento via rede.

Várias ferramentas – nacionais ou estrangeiras – permitem que pagamentos sejam feitos com rapidez e praticidade, sem esquecer nunca a proteção às informações e a segurança do usuário.

A mais famosa – mundialmente – destas ferramentas é certamente o PayPal. O serviço funciona desde 1998 e permite transações de diversas naturezas, inclusive relacionando a conta do serviço a contas bancárias.

Sistema de pagamento também na Google

PayPal

No Brasil, o PagSeguro cumpre basicamente a mesma tarefa, acrescentando algumas funcionalidades inexistentes no similar estrangeiro como o pagamento por boleto bancário e até opções de parcelamento, que facilitam a vida de quem não dispõe de um cartão de crédito.

Além disso, várias lojas desenvolveram seus próprios sistemas de pagamento online – normalmente através de cartão de crédito ou transferência eletrônica -, oferecendo assim mais opções para o consumidor. Até mesmo a gigante Google já ensaia seus passos no mundo do comércio eletrônico com o Google Checkout, ainda não disponível no Brasil.

Contando moedas

Uma das principais justificativas para a pirataria – por parte de muitos consumidores – é o alto custo do produto desejado. Para a maioria dos conteúdos comumente pirateados, isso já não é mais verdade.

Em termos de música, por exemplo, não é mais necessário compra um álbum inteiro para se ter uma ou duas faixas que agradam a seu gosto. Pelo iTunes, sonora ou outros serviços semelhantes é possível obter o MP3 das canções rapidamente e a custos que muitas vezes ficam abaixo de 1 dólar.

Preços de produtos online costumam ser menores do que as os das  versões físicas

Um bom exemplo de como os preços para o consumidor final diminuíram é o Steam. Enquanto alguns jogos – em lojas especializadas – são vendidos na caixa por valores na casa das centenas de reais, o Splinter Cell Conviction, por exemplo, custa 150 reais para Xbox 360, mas, pelo serviço da Valve, o mesmo jogo pode ser adquirido – com mais três jogos da série – por 46 dólares, pouco mais de 90 reais.

Essa mesma diferença de preço é encontrada em vários aplicativos, filmes e séries que podem ser adquiridos direto na internet. Assim, não há motivo algum para continuar prejudicando seus artistas, programadores e produtores favoritos com a pirataria, não é mesmo?

Do Napster de Shawn Fanning ao The Pirate Bay, uma infinidade de serviços online – conscientemente ou não – tornaram-se referência quando o assunto é pirataria de música, vídeo e aplicativos.

Com o avanço das práticas de comércio eletrônico e com o aumento das fontes possíveis de material legalizado – além de melhores preços encontrados para downloads em relação aos produtos físicos – a cópia ilegal de conteúdo digital deixa de ser a “melhor” maneira de se obter material online.

O crime não compensa

Toda atividade ilegal tem seus riscos, e a pirataria de conteúdo digital – mídia, aplicativos ou qualquer outro tipo de arquivo – não é exceção.

Além da possibilidade de arquivos contendo malware – vírus, keyloggers e tantos outros programas nocivos – existe sempre a possibilidade de, na busca por informações necessárias para o consumo de determinado conteúdo, acessar páginas indiscretas, comprometendo informações pessoais do usuário.

Cracks, seriais e uma infinidade de programas acessórios para a utilização de software pirata, por exemplo, são portas de entrada para hackers. Através da utilização desse tipo de aplicativo, um programador mal intencionado pode facilmente tomar conta de parte do seu PC para uma rede zumbi.

Virando legítimo

Felizmente diversas empresas começaram a se preocupar com maneiras de fornecer conteúdo de forma legalizada e com isso também gerando o retorno necessário para desenvolvedores, artistas e produtores manterem seu trabalho criativo.

Aliás, essa é uma das principais razões para abandonar o download não oficial de qualquer conteúdo disponível na web: permitir que quem criou aquele conteúdo se mantenha trabalhando, e recebendo o justo, pelo seu desempenho.

Fontes duradouras

Naturalmente, uma das iniciativas de maior sucesso, reconhecimento e garantia é a iTunes Store. Embarcada no sucesso do iPhone, a loja virtual da Apple oferece músicas, filmes, séries de televisão e aplicativos para os dispositivos portáteis de Cupertino em uma interface simples, e com pagamento seguro pela própria empresa de Steve Jobs.

Funcionando de maneira semelhante, a Nokia disponibiliza para seus clientes a Ovi Store, que permite a compra de música, jogos e outros aplicativos para os dispositivos da empresa finlandesa.

Para computadores – em sistemas Mac OS X ou Windows – o Steam é a principal fonte de jogos de alta qualidade, também através de comércio eletrônico.

Ainda no exterior, Amazon, Barnes & Noble, vários canais de Tv por assinatura, jornais e revistas também oferecem conteúdo online pago, muitas vezes com custo unitário inferior à versão offline do mesmo material.

Em terras tupiniquins a prática ainda é mais discreta, mas alguns empreendimentos já se mostram fortalecidos e em franco crescimento. É o caso do Sonora, que permite o download e audição ilimitada de músicas – através de streaming ou download – para assinantes.

Pagando bem

Outro fator essencial para o crescimento da venda – e até de outras práticas comerciais, como aluguéis – de conteúdo online foi o surgimento de alternativas seguras e confiáveis para o pagamento via rede.

Várias ferramentas – nacionais ou estrangeiras – permitem que pagamentos sejam feitos com rapidez e praticidade, sem esquecer nunca da proteção às informações e da segurança do usuário.

A mais famosa – mundialmente – destas ferramentas é certamente o PayPal. O serviço funciona desde 1998, e permite transações de diversas naturezas, inclusive relacionando a conta do serviço à contas bancárias.

No Brasil, o PagSeguro cumpre basicamente a mesma tarefa, acrescentando algumas funcionalidades inexistentes no similar estrangeiro como o pagamento por boleto bancário e até opções de parcelamento, que facilitam a vida de quem não dispõe de um cartão de crédito.

Além disso, várias lojas desenvolveram seus próprios sistemas de pagamento online – normalmente através de cartão de crédito ou transferência eletrônica -, oferecendo assim mais opções para o consumidor. Até mesmo a gigante Google já ensaia seus passos no mundo do comércio eletrônico com o Google Checkout, ainda não disponível no Brasil.

Contando moedas

Uma das principais justificativas para a pirataria – por parte de muitos consumidores – é o alto custo do produto desejado. Para a maioria dos conteúdos comumente pirateados, isso já não é mais verdade.

Em termos de música, por exemplo, não é mais necessário compra um álbum inteiro para se ter uma ou duas faixas que agradam seu gosto. Pelo iTunes, sonora ou outros serviços semelhantes é possível obter o MP3 das canções rapidamente e a custos que muitas vezes ficam abaixo de 1 dólar. Serviços como o Last.fm também oferecem opções economicamente viáveis para quem consome música se manter na legalidade e contribuir com seus artistas favoritos.

Um bom exemplo de como os preços para o consumidor final diminuíram é o Steam. Enquanto alguns jogos – em lojas especializadas – são vendidos na caixa por valores na casa das centenas de reais. Splinter Cell Conviction, por exmeplo, custa 150 reais para Xbox 360, mas pelo serviço da Valve, o mesmo jogo pode ser adquirido – com mais três jogos da série – por 46 dólares, pouco mais de 90 reais.

Essa mesma diferença de preço é encontrada em vários aplicativos, filmes e séries que podem ser adquiridos direto na internet. Assim, não há motivo algum para continuar prejudicando seus artistas, programadores e produtores favoritos com a pirataria, não é mesmo?

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